Sobre um conhecimento
contido nas ruas - Tomo II
PDF 586
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Conjunto de textos focado em
conhecimentos contidos em ruas, praças e avenidas, a partir de um ponto de
vista da Grande Natal. O olhar a partir do lugar onde se pisa. Um aprendizado
fora das salas de aulas. Textos publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN.
Textos encontrados em diversos
sítios da internet.
Roberto
Cardoso “Maracajá”
Produtor de conteúdo (Branded Content)
O
conhecimento que circula pelas ruas (parte 1)
As pessoas, as ideias e as
cidades um dia nascem. Ideias e cidades nascem ou renascem com novas visões e
novas interpretações, com novas e outras pessoas, participando, reinventando e
inovando. Um conhecimento vem surgindo pelas ruas, não tão recente, mas envolvente.
Sendo necessário que se reconheça, o interprete, e se reinterprete. E o
respeite, para um novo renascimento, de uma nova sociedade. Este conhecimento
estabelece critérios de espaços e regras, para que a sociedade avance nos novos
conceitos de informação e conhecimento. Informações e comunicações, que
circulam pelas ruas, e até na palma da mão. Uma nova sociedade com um respeito
entre os grupos participantes, entre maiorias e minorias.
O Brasil é o resultado de
ocupações e invasões; migrações e imigrações; nascendo e renascendo com as
influencias deixadas e absorvidas por outros povos, de outras cidades e de
outras nações. Vive e revive com influencias vindas de outras terras,
associadas ao povo e a cultura local, uma sociedade que esta sempre em
mutação.
As chamadas pinturas rupestres
tinham como objetivo um conhecimento ou uma informação, a ser transmitida.
Informações e conhecimentos, que poderiam servir aos que estavam ali presentes
enquanto eram grafadas as imagens sobre a rocha (matriz arqueológica); poderiam
servir a um grupo reunido depois de formada a grafia, diante um facilitador e
comunicador. Como também poderiam ser destinadas aos próximos elementos de um
grupo que ali um dia viessem a passar. Andarilhos, exploradores, caçadores ou
simples coletores de frutos silvestres. Pessoas de um mesmo grupo que pudessem
entender seus significados ali estampados. A presença de quadros de avisos é
comum em empresas, quartéis e escolas, normalmente localizados em corredores e
locais de grande fluxo de pessoas, para informar aqueles que por ali passem,
tal como a matriz arqueológica, modernizada e atualizada.
A sala de aula como uma
caverna que abriga um conhecimento. Até os dias de hoje, professores escrevem
em paredes para que o grupo presente em sala de aula compreenda os significados
dos aprendizados transmitidos, por textos e símbolos colocados pelos
professores sobre a lousa. Ao longo de uma história didática os professores já
escreveram nas paredes com giz e com canetas hidrográficas, a matriz
arqueológica atualizada, de acordo com um tempo e um momento. A fogueira que
iluminava as cavernas foi substituída por lâmpadas, que alem de iluminar melhor
o ambiente, simbolizam as ideias.
Hoje com uma tecnologia,
professores e palestrantes, podem projetar as imagens desenhadas, planejadas e
desejadas sobre uma tela ou uma parede. Professores e conferencistas ainda
podem disponibilizar a gravação de suas informações em pendrives, ou para
enviar por e-mail. Para que outros grupos em outros lugares também compreendam,
interpretem e entendam as ideias e os significados apresentados.
E a matriz arqueológica
atualiza-se novamente, e pode ser observada em outros ambientes, com outros
planos, como uma tela de computador. A mídia ou o meio de transferência de
informações ganhou mobilidade. Saiu de um elemento estático, desde o uso do
papel, transportável entre um local e outro. A tecnologia avança, mas não
esquece seus elementos e modelos anteriores. Com o papel e sem projetores, já
foi usado o flip-chart, em aulas e palestras.
Assim como povos antes dos
limites reconhecidos como o período histórico deixaram marcas e escritas em
cavernas e paredes de pedras, para outros caminhantes, a sociedade vai deixando
informações em ruas e calçadas (outra nova matriz), para outros que ali vão
passando. Enquanto no passado a mídia poderia ser uma rocha, formando uma
parede ou um piso, hoje a mídia tem o cimento e o asfalto, que vão deixando
marcas, com informações pelo caminho. A evolução e a tecnologia de hoje, permitem
informações verticais e horizontais, independente do espaço.
Sobre o asfalto ou sobre o
concreto das calçadas (horizontais) há informações que deixam e transmitem uma
informação ou um conhecimento. Em postes e estacas com placas (verticais),
outras informações e outros conhecimentos. Informações e conhecimentos que são
validos para este momento. Informações codificadas com uma maior amplitude de
entendimento e reconhecimento. Muitos grupos já conhecem e reconhecem as
informações escritas e inscritas pelas ruas. Uma linguagem com um
reconhecimento internacional.
Não são informações de um
grupo ou de outro grupo andarilho, que estão estampadas pelas ruas. Mas
informações geradas por uma sociedade, com um respaldo do poder publico, que
grafa as informações. Símbolos e siglas de informações que preservam o espaço
de pequenos grupos, ou grupos distintos. Criando respeito entre diferentes
grupos, como estratégias de deslocamentos e convivência.
Outros grupos podem deixar
suas grafias em muros e paredes de modo irracional ou ilegal. Tentam se
destacar diante uma sociedade que não os respeitam ou não os reconhecem. Seus
desenhos são a sua voz. Com seus grafites podem alterar a visibilidade de
símbolos gráficos reconhecidos pela sociedade.
A sociedade atual já não vive
em cavernas e não transita por trilhas e atalhos. Mas vive em casas e
apartamentos e transita por ruas e calçadas. Mudaram os conceitos e os modelos
de habitação e locomoção. Mudaram hábitos e sistemas de proteção. Mudaram-se
armas e equipamentos para as atuais locomoções. E uma linguagem com símbolos
(komunikologia), vai sendo inserida nas ruas e avenidas, passeios públicos e
calçadas. Informações para que os próximos transeuntes possam saber quais
espaços são reservados a outros, e os quais a ele é destinado. O que é possível
fazer e o que não é possível fazer, sem incomodar ou atrapalhar o caminho do
próximo.
Símbolos que disseminam uma
informação e um conhecimento. Símbolos determinam e classificam um poder de
acessibilidade, respeitando aquele com limitações de mobilidade. Alem das
limitações de mobilidade de um portador de limitação de locomoção, um pedestre
também tem uma limitação de mobilidade diante um veículo automotor. São
diversos grupos e diversas são as necessidades, coletivas ou individuais.
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN
em 21/01/2015
O
conhecimento que circula pelas ruas (2)
O Velho Guerreiro já dizia:
Quem não se comunica se trumbica; e dizia também: na TV nada se cria, e tudo se
copia. Uma alusão às palavras de Lavoisier (1743-1794), que disse: Na natureza
nada se cria. Nada se perde, e tudo se transforma. Abelardo Barbosa estava com
tudo e não estava prosa. Chacrinha tomou emprestado um teorema da ciência, e
levou para a comunicação.
A comunicação esta por toda
parte. Cada lugar e cada olhar podem gerar uma informação, e produzir um novo
conhecimento. Informações inscritas e escritas em pisos e paredes. Olhares
verticais e horizontais proporcionam conhecimentos transversais. As informações
chegam pelos sentidos. Um céu que pode anunciar uma mudança no tempo para as
próximas horas. Uma sensação de vento, de frio ou de calor, pode indicar uma
mudança de temperatura.
A informação chega pelos
sentidos organolépticos do corpo humano e pelos aparelhos criados pelos mesmos
humanos. A informação chega via computadores, rádios, TV e etc.. Nas ruas
também estão diversas informações. Um grafite ou uma pichação tem uma
informação, assim como uma faixa amarela pintada no chão, marcando e
delimitando espaços, como faixas de sinalização tátil.
O homem das cavernas saia em
busca de alimentos. Com as grandes navegações europeus saíram em busca de
especiarias. O turismo regional oferece aos seus visitantes comidas típicas de
sua região. Experimentar um prato típico pode ser o primeiro contato físico e
orgânico com a cultura de uma região. Alimento e informação andam paralelos na
história e no conhecimento. Para obter alimentos e especiarias foi necessário
informação e conhecimento. As primeiras e pequenas incursões geram os primeiros
conhecimentos.
Abelardo Barbosa mais
conhecido como Chacrinha, tinha por hábito distribuir alimentos ao publico e
troféus aos participantes, que também podiam ser alimentos.
Com abacaxis e bacalhaus,
agradava auditórios e telespectadores. Patrocinado por uma rede de
supermercados que hoje não existe mais, usava uma cartola e sobre o peito um
grande disco de discagem telefônica, lembrando antigos telefones. E levava uma
buzina pendurada no pescoço, servia para reprovar calouros em seu
programa.
Buzina um instrumento e um
símbolo de pequenos comerciantes, que levavam ou ainda levam mercadorias em
triciclos ou pequenos carrinhos, pelas ruas, e de porta em porta, acionando a
buzina para atrair clientes. Pequenos comerciantes como: padeiros, sorveteiros,
pipoqueiros, peixeiros, verdureiros e outros “eiros”. Cada comerciante
ambulante pode utilizar um som, que com o tempo e o reconhecimento vai atraindo
os fregueses.
Pipoqueiros podem alem de usar
buzinas e suas vozes, podem usar também o aroma das pipocas, durante o processo
de preparo de sua mercadoria, como estratégia de divulgação. A confecção de
produtos alimentícios em espaços públicos mexe com colheres e aromas, o olfato
sinalizando ao paladar.
Chacrinha fez associações
entre as mercadorias e a comunicação, dando oportunidade a autores e cantores,
e a calouros também, de exporem suas opiniões em suas vozes e suas canções. Os
que ali em seu programa se apresentavam tinham uma oportunidade de apresentar
seus produtos, como a suas imaginações usadas em suas composições, associada ao
seu conhecimento. E tendo suas vozes, como instrumentos.
Desde os tempos muito remotos,
o homem teve uma necessidade de se comunicar. O texto bíblico já mostra por
diversas vezes, uma comunicação do homem com Deus. Uma comunicação entre o céu
e a terra. E por vezes uma comunicação silenciosa, chegando a brados em direção
aos céus. Hoje vemos e observamos igrejas e religiões. Umas com orações
silenciosas, e outras com um grande bradar, lembrando chuvas torrenciais,
trovoadas e relâmpagos. Alem de uma comunicação com Deus o homem teve a
necessidade de se comunicar com outros homens, e até com animais. Pessoas com
outras moradas, instaladas em outros lugarejos, em outras cidades, outros
países e outros continentes.
As respostas sempre vieram do
céu. Hoje o homem continua sua busca incessante em descobrir vidas em outros
planetas, em busca de novos vizinhos planetários. Assim como Deus poderia
enviar respostas, as vindas do céu, muitas respostas hoje estão armazenadas nas
nuvens, e lá podem estar as respostas, de uma pergunta ou solicitação. Quando
os portugueses enfrentaram os mares, podem ter avistado no céu uma
coincidência, juntando duas cruzes: as pontas dos mastros de seus navios com a
constelação do Cruzeiro do Sul.
Continuamos atrás de respostas
vindas do céu. Vivemos em busca de novas descobertas siderais, para que
possamos um dia se comunicar com os novos vizinhos. Vizinhos com os quais poderá ser possível
trocar informações, trocar necessidades e negociar. Como o negociar de pousos e
decolagens. Tal como navios e aviões negociam suas próximas escalas, por alguns
mesmos motivos: de abastecimentos e manutenções; e para embarques e
desembarques de mercadorias e passageiros. Navios e aviões que circulam em
hidrovias e aerovias, com regras e obedecendo a critérios de navegação, aérea,
marítima ou fluvial. Em breve poderemos ter o estabelecimento de rotas e regras
para viagens siderais.
04/02/15
Entre Natal/RN e Parnamirm/RN
BR/BRA Palavras chaves:
informação, conhecimento, comunicação. Komunikologia. DE/DEU Suchbegriffe: Information, Wissen,
Kommunikation. Kommunikologie. ES/ESP Palabras clave: la información, el
conocimiento, la comunicación. Kommunikologie. FR/FRA Mots-clés: information,
la connaissance, la communication. Kommunikologie. IT/ITA Parole chiave:
informazioni, la conoscenza, la comunicazione. Kommunikologie. US/USA Keywords:
information, knowledge, communication. Kommunikologie.
Texto disponível em: | Texto disponible en: | Text available
at:
O
conhecimento que circula pelas ruas (3)
O ato de negociar levou a uma
necessidade entre os participantes de uma negociação, a necessidade de se
comunicar, independentemente do idioma de cada um. Uma comunicação
compreensível por ambas às partes do negócio. Uma comunicação precisa para que
não houvesse falhas na compreensão das partes, de uma negociação. E assim
evitar conflitos e constrangimentos futuros.
Conhecemos pelo estudo da
história as viagens de povos navegadores e famosos mercadores. Povos que
navegavam no Rio Nilo e no Mar Mediterrâneo. Povos que atravessavam países e
continentes para obter mercadorias e especiarias. As grandes navegações começaram
em função de um comercio impedido de ser realizado por rotas terrestres. Com
objetivo de chegar às Índias para obter as especiarias, portugueses e espanhóis
conquistaram outras terras. Criaram novos mercados e novas mercadorias. Os
mares foram tomados por transportadores, mercadores, piratas e corsários.
O comercio internacional abriu
os portos em diversos países para diversos outros países, promovendo troca de
mercadorias e aumentando as divisas. Datas históricas são lembradas, nas datas
em que determinados países abrem os seus portos às nações amigas. Com os
movimentos de entradas e saídas de navios nos portos, critérios de navegação
foram criados. Regras e critérios de embarque e desembarque, preferências e
prioridades. Foram estabelecidos marcos e polos; meridianos e latitudes.
O movimento de portos e navios
criou normas e regras. O comércio internacional criou siglas de ampla
compreensão como: FOB (Free On Board), ou FAS (Free Along Side). Siglas
caracterizando um acordo, e um comprometimento entre vendedores e compradores,
exportadores e importadores, e envolvendo os transportadores. Um
comprometimento de pagamento e de responsabilidade com a mercadoria, dentro de
uma embarcação (FOB), ou no porto junto ao costado do navio (FAS). Outras siglas
fazem parte do comercio internacional, para que os envolvidos na negociação,
mesmo distantes um do outro não tenham duvidas quanto a compra ou a venda; ou a
contratação de um frete, ou de um serviço para movimentar ou proteger a carga.
À medida que o homem vai se
globalizando, uma nova linguagem vai se formando. Uma linguagem compreensível
em qualquer parte do planeta. Sem critérios préestabelecidos ou com critérios
vindos de reuniões e convenções. E esta linguagem vai se formando por
necessidades. Não só nas relações de compra e venda se criam e utilizam siglas,
mas nas viagens de passageiros também são criadas regras de embarque e
desembarque, escalas, conexão ou baldeação. Siglas em portos e aeroportos.
Da mesma forma que a educação
tradicional, com alunos sentados em bancos escolares, esta nova linguagem
também chega a um grupo selecionado e elitizado. A nova comunicação também
chega aos mais privilegiados, como aqueles que utilizam um avião ou um navio,
em férias ou viagens de negócios, chega aos que enviam ou recebem uma carga. E
aqueles que possuem ou utilizam um automóvel, viajando em estradas e rodovias,
federais (BRs) ou estaduais (RNs, RJs, SPs e etc).
Viajar em um navio significa
embarcar e desembarcar em um determinado porto. E outro código é criado, para
não haver duvidas em embarques e desembarques, e na emissão de bilhetes de
passagens, emissão de bagagens ou remessa de mercadorias.
Na navegação de cabotagem,
pelo litoral da América do Sul podemos citar alguns portos: Montevideo/Uruguai
(MVD), Rio Grande/RS (RIG), Paranaguá/PR (PNG), Santos/SP (SSZ), Rio de
Janeiro/RJ (RIO), Vitória/ES (VIX), Salvador/BA (SSA), Recife/PE (REC),
Natal/RN (NAT), Fortaleza/CE (FTZ), Belém/PA (BEL) e Manaus/AM (MAO). Todos os
portos são reconhecidos internacionalmente por um código de três letras. Um
conhecimento que desembarca e ocupa as ruas como uma linguagem comum a todos.
Nas comunicações em chats na
internet são utilizadas palavras reduzidas e simplificadas com o reconhecimento
de ambas as partes. O ato de se comunicar começa pelos laços mais simples. O
uso de siglas reconhecidas e utilizadas em determinados conhecimentos, torna a
comunicação mais precisa.
Roberto Cardoso
Entre Natal/RN (NAT) e
Parnamirim/RN – 10/02/15
O conhecimento que circula pelas
ruas (3)
Texto disponível em:
http://sobregestaodoconhecimento.blogspot.com.br/2015/02/o-conhecimento-que-circulapelas-ruas-3.html
O
conhecimento que circula pelas ruas (4)
Das ruas e pelas ruas,
chegamos a um aeroporto. Com placas indicativas e ilustrativas pelas ruas e
avenidas (sinalização vertical), e símbolos pintados sobre o piso ou sobre o
asfalto (sinalização horizontal), chegamos com um veículo ao estacionamento de
um aeroporto. Do estacionamento até o saguão de embarque poderemos encontrar
sinais e placas destinadas a passageiros e pedestres; homens, mulheres e
crianças.
Antes de embarcar inúmeras
providencias e planejamentos são executados, pelos pilotos e pelas empresas
aéreas. A aviação e os pilotos precisam enxergar bem à frente, antes que
problemas aconteçam, ou chegue uma nova necessidade de decolar ou de pousar. As
probabilidades e as necessidades do que possam acontecer, precisam ser
estimadas e calculadas. É preciso saber o que acontece na próxima cidade, no
próximo aeroporto, no próximo embarque ou desembarque, na próxima decolagem e
no próximo pouso. É preciso avaliar rotas e alternativas para pousos e
decolagens, contar com os imprevistos. Avaliar o tempo presente e o tempo
passado (meteorologia), para estimar um tempo futuro, a previsão do tempo.
E o primeiro passo é
identificar o próximo ponto de pouso ou decolagem. Identificar de modo que
todos embarcados e não embarcados saibam de que ponto está se falando. Pontos
definidos por latitudes e longitudes, alturas e altitudes; comprimentos e
larguras das pistas. Oportunidades e facilidades oferecidas em cada aeroporto.
E por fim, que o aeroporto tenha um nome reconhecido por todos. Para um
entendimento internacional, siglas foram estabelecidas e utilizadas.
Todos os passageiros que
embarcam ou desembarcam em um voo, e até mesmo aqueles que vão acompanhar
passageiros em embarques e desembarques, já
iniciam um primeiro contato
com este novo conhecimento. Um conhecimento que sai dos aeroportos e chega às
ruas. Querendo ou não acabamos por inserir estes conhecimentos no dia a dia.
Companhia aérea com local de check-in, e balcão de informações; Time table da
companhia aérea. Hora de chegada e hora de partida; hora limite para despacho
de bagagem e hora limite para o embarque. Portão de embarque e cartão de
embarque. Placar com horários de partida e de chegada, Cias aéreas, destinos e
procedências de voos.
Um conhecimento que começa na
compra de uma passagem aérea pela internet ou em uma agencia de viagens que
venda passagens aéreas. Um conhecimento para reconhecer o aeroporto de embarque
e de desembarque, com possíveis escalas, conexões e baldeações, antes de chegar
ao destino final. Cada aeroporto vai ser reconhecido por um código de três
letras, código (IATA). Cada aeroporto também pode ser reconhecido por um código
de quatro letras (ICAO), que alem de identificar o aeroporto, indica o país e o
continente. Nas passagens aéreas comerciais o mais comumente utilizado é o
código de três letras, ficando o código de quatro letras a outros aeroportos, e
até aos mesmos. Aos aeródromos onde é possível encontrar unidades militares,
serviços de busca e salvamento; e serviços de taxi aéreo. Assim acontece no
Brasil.
Assim como os aeroportos
comerciais são reconhecidos por um código de três letras, as companhias aéreas
são reconhecidas por um código de duas letras. Quem embarca em Natal/RN (NAT)
tem a possibilidade de chegar a qualquer ponto do país fazendo escalas ou conexões
em Brasília/DF (BSB); em São Paulo/SP nos aeroportos de Guarulhos (GRU) ou
Congonhas (CGH); ou ainda via Rio de Janeiro/RJ com o Aeroporto do Galeão
(GIG), ou Santos Dumont (SDU). A cidade de Belo Horizonte/MG conta com dois
aeroportos: Pampulha (BHZ) e Confins (CNF).
O embarque em Natal oferece algumas companhias aéreas brasileiras como
TAM (JJ), Gol (G3) e Azul (AD).
15/02/15
Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN, o Trampolim da Vitória.
BR/BRA Palavras chaves:
informação, conhecimento, comunicação. Komunikologia. DE/DEU Suchbegriffe: Information, Wissen,
Kommunikation. Kommunikologie. ES/ESP Palabras clave: la información, el
conocimiento, la comunicación. Kommunikologie. FR/FRA Mots-clés: information,
la connaissance, la communication. Kommunikologie. IT/ITA Parole chiave:
informazioni, la conoscenza, la comunicazione. Kommunikologie. US/USA Keywords:
information, knowledge, communication. Kommunikologie.
Texto disponível em: | Texto
disponible en: | Text available at:
http://www.publikador.com/turismo/maracaja/2015/02/o-conhecimento-que-circula-pelasruas-4/
http://flyrc277.blogspot.com.br/2015/02/o-conhecimento-que-circula-pelas-ruas-4.html
O
conhecimento que circula pelas ruas (5)
Entre o estacionamento de um
aeroporto, e o saguão de embarque, várias placas informativas e elucidativas
serão encontradas. Vários símbolos são encontrados no deslocamento entre o
estacionamento e o saguão. Símbolos que transmitem uma informação e um
conhecimento, símbolos destinados a uma pluralidade de pessoas que transita por
ali. Diferenciados por suas nacionalidades; por suas regionalidades; por suas
condições, e limitações de deslocamento.
Entrando na estrutura coberta
para passageiros, o local onde os passageiros: transitam, embarcam e
desembarcam: um conjunto de outras novas informações. Novas mensagens com
imagens. Inúmeras figuras e imagens indicarão locais de interesse e
necessidade. Imagens ou rugosidades podem transmitir uma informação, no chão ou
em uma parede. Um piso táctil diferenciado por uma cor; alguns pontos em relevo
juntos (Braille), próximos aos comandos de um elevador.
Chamadas pelo sistema de som,
e painéis com as chegadas e as partidas, indicando o número do voo, horário
previsto e empresa aérea. Chamada para checkin e chamada para embarque.
Anúncios de chegadas e partidas, embarques e desembarques. A posição e condição
que o avião se encontra: em voo ou aguardando; chegando, pousando, taxiando, ou
estacionado no pátio; no horário ou atrasado; aguardando o embarque ou
partindo. Informações dos portões de embarque ou desembarque, para cada voo
também são indicados nos painéis, que vão se atualizando com o passar do tempo.
Encontramos pelo saguão e
corredores símbolos que indicam as localizações de escadas fixas e rolantes,
elevadores e plataformas de elevação; banheiros de uso feminino e masculino,
com observação aos portadores de alguma deficiência de locomoção. Balcões de
informações, e balcões para check-in de embarque. Setor de alimentação e setor
de compras. Bancos e agencias de cambio. Informações turísticas e de saúde; polícia
militar e polícia federal; inspeção da receita federal e inspeção sanitária.
Os balcões de atendimento das
empresas aéreas são distinguidos pelas suas cores e seus símbolos. Suas marcas
e logomarcas, ícones e logotipos. Os funcionários das empresas acompanham as
cores empresariais em seus uniformes. Cada serviço oferecido ao passageiro pode
contar com um símbolo ou um ícone, e as cores da empresa que prestam o
determinado serviço. Símbolos e pictogramas que
podem e devem ter um
reconhecimento mundial, independentemente do idioma falado pelo passageiro.
Símbolos, siglas e códigos
transmitem uma informação e um conhecimento. Tanto as localidades de destino,
de procedência e de origem, como também as empresas aéreas, podem estar
representadas por códigos e logos nos painéis demonstrativos de voos.
Os códigos de três letras das
cidades, com seus respectivos aeroportos atendidos pela aviação comercial foram
estabelecidos pela IATA (International Air Transport Association), a Associação
Internacional dos Transportes Aéreos. E os códigos de quatro letras pela ICAO
(International Civil Aviation Organization), a Associação Internacional de
Aviação Civil.
No aeroporto de Natal/RN
(NAT/SBNT), dois pontos (aeródromos) que hoje estão distanciados. O aeroporto
de Natal (NAT), que estava localizado no município de Parnamirim junto a BANT
(Base Aérea de Natal), referenciado por SBNT, hoje esta localizado no município
de São Gonçalo do Amarante. Ambas as cidades dentro da Região Metropolitana de
Natal.
Quem parte de um aeroporto de
uma capital estadual, com menor opção de linhas aéreas, tem a possibilidade de chegar
a qualquer ponto do país, com a opção de voos internacionais. Fazendo escalas e
conexões em Brasília/DF (BSB/SBBR); em São Paulo/SP nos aeroportos de Campinas
(VCP/SBKP); Guarulhos (GRU/SBGR) ou Congonhas (CGH/SBSP); ou ainda via Rio de
Janeiro/RJ no Aeroporto do Galeão (GIG/SBGL), ou Santos Dumont (SDU/SBRJ). A
cidade de Belo Horizonte/MG conta com dois aeroportos: Pampulha (BHZ/SBBH) e
Confins (CNF/SBCF).
Escolhida a cidade de embarque
e a cidade de destino, vem a escolha da Companhia aérea, que pode ser
representada por códigos também, com duas letras (IATA), ou com três letras
(ICAO). A ICAO também criou códigos alfanuméricos para modelos de aviões: como
Boeing 737 (B737) e Boeing 747 (B747). Querendo ou não os códigos vão assumindo
um papel e uma representação no dia a dia.
Em 20/02/15
BRASIL - Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN
Palavras chaves | Palabras
clave | Parole chiave | Keywords
BR/BRA Palavras chaves:
informação, conhecimento, comunicação. Komunikologia. DE/DEU Suchbegriffe: Information, Wissen,
Kommunikation. Kommunikologie. ES/ESP Palabras clave: la información, el
conocimiento, la comunicación. Kommunikologie. FR/FRA Mots-clés: information,
la connaissance, la communication. Kommunikologie. IT/ITA Parole chiave:
informazioni, la conoscenza, la comunicazione. Kommunikologie.
US/USA Keywords: information,
knowledge, communication. Kommunikologie.
O
conhecimento que circula pelas ruas (5)
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Sobre um conhecimento
contido nas ruas - Tomo II
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Sobre um conhecimento
contido nas ruas
Tomo I
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Em 28/02/16
Roberto
Cardoso “Maracajá”
Produtor de conteúdo (Branded Content)
Texto disponível
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http://sobregestaodoconhecimento.blogspot.com.br/2016/02/sobre-um-conhecimento-contido-nas-ruas.html
Em 28/02/2016
Entre Natal/RN e
Parnamirim/RN
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
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Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
Plataforma Lattes
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Roberto Cardoso (Maracajá)
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