sábado, 26 de novembro de 2016

A Fonte

fonte-agua-torneira-ferro-arte-na-pedra.jpgIMAGEM https://www.google.com.br/search?q=fonte+de+agua&biw=1225&bih=580&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj80vTH48bQAhXEEJAKHXmYBnwQ_AUIBigB#q=fonte+de+agua&tbm=isch&tbs=isz:l&imgrc=KbM2pJMw5EhpbM%3A

A Fonte
PDF 780

Depois de um texto escrito e publicado na internet, chegam as cobranças por redes sociais, na timeline e em mensagens in box. A cobrança de alguém ser citado, o seu nome como autor de de uma palavra. Uma palavra formada pela junção de outras duas; a de Hydro e de Cidadania, criando então a palavra HIDROCIDADANIA, em caixa alta, para que seja bem expressivo. Uma palavra onde se presume existir um conceito. Uma teorização de uma prática com uma epistemologia. A solicitação da fonte como se fosse uma fonte água pura. A fonte elétrica de energia, que pode mover o mundo. Poderíamos até interpretar seus atos, e suas palavras em defesa da cria. Mas não é o caso, ele quer apenas ser citado. E façamos a sua vontade.

E para satisfazer seu ego, aqui viemos declarar seu nome: Chico Canindé, com autor intelectual de Hidrocidadania. E que na verdade nem é nome, mas um modo de ser reconhecido, talvez um nome artístico. E nos próximos textos para que seja lembrado, pode ser dito e citado, como uma referência bibliográfica. Isto quem criou foi o Chico; ou obedecendo normas ABNT como: CANINDÉ, Chico. O que vai deixar os pesquisadores na mesma, vão querer saber que é o Chico, onde estão seus artigos e seu currículo no CNPq. Que títulos acadêmicos ele possui, onde está o seu currículo Lattes.

E se “Na idade da mídia a natureza água não faz média”. Na geração da informação e da comunicação instantânea, tudo é mais rápido. Não dá para ficar em água parada ou em um rio de águas mansas, tem que seguir as corredeiras. Uma velocidade que nem as universidades conseguem alcançar. Uma turma de formandos, já entra no mercado desatualizada. E a universidade oferece novas vagas , para especialização, para mestrado e para doutorado. E até um pós doc, o que importa é ganhar dinheiro do aluno

Da biodiversidade surgirão as adversidades.




RN, 26/11/2016
Roberto Cardoso (Maracajá)


terça-feira, 4 de outubro de 2016

Mudanças na educação

PDF 754


Mudanças na educação
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https://www.google.com.br/search?q=mudan%C3%A7as+na+educa%C3%A7%C3%A3o&biw=1242&bih=566&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiBq-Xr0b_PAhULkpAKHQmIBoAQ_AUIBygC#q=mudan%C3%A7as+na+educa%C3%A7%C3%A3o&tbm=isch&tbs=isz:l&imgrc=kuyHKR6cHTMXaM%3A


Correm notícias sobre mudanças na educação básica, chegam a falar em um atentado à educação. O governo assumiu o atentado, mas o sindicato de alunos não se posiciona. Apenas os professores criticam as decisões, que colocam em riscos seus empregos e suas posições na escala escolar, podem perder o domínio da régua e da palmatória. Decisões que ameaçam suas posições alcançadas, professores que sempre tiveram um domínio sobre as classes de alunos, apontando o que deve e o que não deve ser estudado. Professores que preparam provas antecipadamente, com direito a consultas, para depois aplicar aos alunos, com um tempo estipulado e cronometrado para responder, sem direito a consultas. E faz lembrar das aulas de anatomia, onde o aluno tinha um minuto para identificar e escrever na prancheta (com a prova) o músculo marcado no cadáver sobre a mesa do laboratório. A cada minuto tocava uma sineta era necessário passar para outra peça ou outro cadáver, para identificar outro músculo. O mesmo se dava nas provas com os ossos, identificando partes e acidentes ósseos.


Agora a maioria dos alunos tem a internet nas mãos, podendo confrontar perguntas e respostas. Transformações já se anunciavam desde o final do século passado, na década de 1990. A universidade vinha se conduzindo pela linha capitalista, criando currículos de acordo com a própria necessidade dos que a mantinham. A indústria apontava suas necessidades e os professores faziam a imposição do seu conhecimento. Professores que nem participavam da indústria e nem produziam conhecimento. Seguindo padrões, procedimentos e livros.
Por fim, a indústria e o mercado, já não vendiam mais produtos constituídos de matérias físicas, o capital foi tornando-se intelectual, um novo produto à venda, como informação e conhecimento, surgindo outros produtos agregados para venda, como as ideias e sistemas de procedimento. Ideias com um fim objetivo. A universidade que ensina o modelo é o principal modelo aplicado, construção de um produto: um aluno formado em sua linha de produção, produtos em série, com canudo, toga e capelo, tornando-os iguais.


E o território brasileiro vem sendo dominado por um produto, da indústria, talvez ainda não muito percebido, uma máquina ainda controlada, o automóvel, que vem evoluindo e sendo especializado para rodar sem motorista, totalmente computadorizado. O consumidor é robotizado para trabalhar e comprar um automóvel.
Hoje as ruas estão tomadas pelos automóveis, movidos a combustíveis fósseis, pesquisados e transformados por Cias estrangeiras, a grande jogada dos países estrangeiros. Vender carros que criam dependências, de combustível, reparo e manutenção. Financiados por linhas de créditos internacionais e segurados por multinacionais. O país foi dominado pelas montadoras estrangeiras, armadas de marketing e merchandising.. Fizeram a ocupação sem um disparo, não trouxeram suas tropas de exércitos. Mas promoveram um auto sufocamento, criado por carros e consumidores alucinados por marcas e modelos. Aos poucos vão inserindo monóxido de carbono.
O automóvel foi um grande negócio para outros países. Com navios, muitas vezes uma frota própria, trocam carros pelo mundo, com uma fábrica em um país ou outro, de acordo com seus interesses políticos, industriais, comerciais e financeiros. E para manter seus carros em funcionamento, os proprietários, precisam de peças e acessórios, produzidos pelas mesmas fábricas, ou conglomerados financeiros. Precisam de óleos e combustíveis, seguros e financiamentos. Precisam de reparos e recuperação ao longo do tempo. Um vistoria é programada ao sair da fábrica. Com GPS permitem uma localização, com quantidade e variedade..
Precisam de ruas, garagens estacionamentos, tomando os espaços da cidade, de ruas e residências..


A indústria automobilística nacional foi incentivada, mas não sobreviveu a concorrência internacional. Foi apenas mais uma estratégia, deixar que o Brasil entrasse em uma concorrência, julgando poder participar do grupo dos industrializados. O mesmo se dá com os combustíveis a partir do petróleo e da cana de açúcar, com Petrobras e Coopersucar.
A próxima decepção pode acontecer no ar, onde Embraer não vai poder concorrer com Boeing e Airbus, uma na União Européia e outra nos EUA.


O governo assumiu a posição de criar uma grade curricular mais livre. Ficando a cargo do aluno uma escolha do seu conhecimento, formador do seu capital intelectual.

RN, 04/10/2016

terça-feira, 20 de setembro de 2016

O Velório de uma fada poeta, uma fada quase humana

O Velório de uma fada poeta, uma fada quase humana
PDF 741

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A fada que é quase gente, colocou algumas palavras em sua página, de uma rede social. Algumas palavras que precisavam ser digeridas e melhor interpretadas. Talvez degustadas.
Uma fada descreve seus desejos, que a poesia seja constante em seu velório. Deixando uma dúvida, de ser seu último pedido ou seu último desejo. Um velório com poesia, vinhos e queijos.

A fada poeta descreve um desejo, um velório cheio de prosa e poesia. As poesias que surgem dos arranjos de palavras. Os vinhos que surgem do pisar das uvas. E os queijos que surgem do leite talhado. De um único elemento, surge uma diversidade de produtos: palavras, uvas e leite; poesia, vinhos e queijos.

Das mesmas uvas podem surgir vinhos diferentes, pelos lugares que foram as uvas plantadas, pelos pés que as pisaram. E pelos barris que descansaram. Do mesmo acontece com o leite, podem surgir queijos diferentes, pelos lugares que já foram pastos para os animais; pelas mãos que foram ordenhados, pelas mãos que o prepararam. E pelas prateleiras que descansaram. E assim são as palavras que formam as poesias. As mesmas palavras existentes podem ser escolhidas e colhidas por poetas diferentes, maturadas em diversas mentes. E pelos papéis e gavetas, prateleiras onde descansam, maturam para chegar em outras mentes.

Depois de preparados cada um requer uma embalagem para ser transportado. Uma garrafa, uma caixa ou uma lata; e um livro. E estarão sempre prontos para serem abertos e degustados.

Todos precisam de embalagem para serem transportados até seus degustadores. Preparam-se para outros sabores e outras vidas. Alguém estará aguardando e prestes a degustá-los. Pousados e guardados sobre uma mesa, em uma gaveta, uma cova rasa ou em uma cova funda. Vasos, copos, pratos e taças, dispostos para servi-los; de prata, de louça ou fúnebres.

Assim como o cadáver, os vinhos e os queijos, também fermentam. E da mesma forma as poesias e as letras, bastam acrescentar novas letras e um pouco de fermento, ou coalho, a imaginação, para que tomem novas formas e novas vidas.

A fada com seus desejos a princípio absurdos, e um tanto macabros, parece ter descoberto uma essência, que circula  no corpo e na alma, nos vinhos e nos queijos, Vinhos e queijos tal como a poesia...

domingo, 28 de agosto de 2016

A mercadoria de maior valor - PDF 716


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A mercadoria de maior valor
PDF 716

Não há como deter as águas que correm por um rio.
Ainda que se construam diques,  as águas escoam pelas frestas
Ainda que se construam represas, as águas correm por canais artificiais
e tubos, que chegam aos geradores.
E em determinados momentos as águas transbordam, ou derrubam represas
Precisam continuar seus caminhos.
As águas de um rio seguem em um ritmo de tempo.


Os níveis das águas dos mares e oceanos, também seguem um padrão de um ciclo.
Ciclos provocados e influenciados por latitudes e longitutes,
pelo dia ou pela noite; e pela Lua.
Ciclos que provocam uma maré baixa e uma maré alta, alternadamente
Ciclos seguidos pelos que trabalham no mar, com o objetivo de atracar ou desatracar suas embarcações.
Seus barcos e suas vidas. Suas saídas e suas chegadas. Voltas e partidas


Não há como amarrar os ponteiros de um relógio, para parar o tempo.
O arco descrito pelo Sol não para por um momento.
O dia anuncia a noite e a noite anuncia o dia.
Seguidamente, alternadamente.


Não há como parar o escoamento da areia em uma ampulheta,
A areia termina e pode escoar novamente, mas o tempo não para e não volta
A ampulheta feita de vidro, deve ser manuseada com cuidado, ou quebra.
E com a ampulheta quebrada, não há como acompanhar o escoamento do tempo.


Muitos pagam a outras pessoas, para fazer o que não tem tempo.
Pagam para fazer coisas que esgotariam suas forças, seus neurônios e seus tempos.
E alguém com sobra de tempo pode fazer o que aguem lhe pede.
ou fazer algo pelo que paga uma outra pessoa.
Alguém que é dono do próprio tempo,
pode escolher o que fazer com o seu próprio tempo.


A mercadoria de maior valor é o tempo.
E não há tempo que pague o tempo de outra pessoa


Texto em:

http://digestaodepessoas.blogspot.com.br/2016/08/a-mercadoria-de-maior-valor-pdf-716.html
http://www.publikador.com/politica/roberto-cardoso-(maracaja)/a-mercadoria-de-maior-valor




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Roberto Cardoso (Maracajá)
#BLOGdoMaracajá
em 28/08/2016


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terça-feira, 23 de agosto de 2016

Olimpíadas: O outro lado da medalha

depositphotos_6990536-Gold-medal-vector.jpgOlimpíadas:
O outro lado da medalha
PDF 713

Olimpíadas 2016 no Brasil, mais precisamente na cidade do Rio de Janeiro/RJ. A cidade brasileira mais conhecida no mundo, seja pelas belezas naturais ou pelas musicas de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, inspirados pelas asas da Panair, copiadas da Pan Am.


A mais recente tentativa do Brasil se destacar entre outros países. Mostrando o que dizem atualmente ser a mercadoria de maior valor, para países do Terceiro Mundo, o turismo. Um bem imaterial, onde intelectuais podem aprovar ou desaprovar.


Portugueses procuraram lugares semelhantes, aos que partiram, para fundear suas caravelas. Encontraram vários na costa africana. Era uma pratica da náutica naquela época, buscar locais abrigados, protegidos dos ventos e do mar aberto  Encontraram rios fazendo esquina com o mar, tal como  o rio Tejo. Surgem então, alguns batismos: Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. E Salvador/BA com a baia de Todos os Santos, que hoje abriga todos os orixás. A repetição dos atos, denominados como arquétipos. Os holandeses buscaram locais onde não se avista o horizonte. Tal como seu território, abaixo no nível do mar. A tentativa em Natal/RN não deu certo. Instalaram-se no Recife/PE, onde encontraram os arrecifes na linha do horizonte.


E desde o descobrimento do Brasil, recebemos turistas que chegam para realizar seus negócios. Trouxeram um produto imaterial e catequético. Começaram com extração de pau brasil, uma atividade primaria, e surgiram os brasileiros, como profissionais da extração de pau brasil. Depois entraram para o ramo da mineração com extração e exportação de ouro e pedras preciosas.   Usaram de seus conhecimentos de RH. Tentaram explorar os índios como mão de obra barata, mas não conseguiram fazer um recrutamento e seleção de modo ideal. Poucos índios foram recrutados, selecionados e treinados, não para agricultura, mas para a guerra. A solução para os Europeus foi importar mão de obra, principalmente a farta e barata, como a força escrava. E assim o pais perdeu suas riquezas.




Agora resta o turismo, algo imaterial, com estrategias mercadológicas importadas. Com escravismo atual de baixos salários, salários mínimos para garantir um sobrevivência, dos novos escravos com cartas de alforria. A imigração agora é interna. Por algum tempo, o tempo de escravo no Egito, foi para os nordestinos os estados do Sudeste. Até que um dia que surgisse um novo Moisés, que os libertassem e os conduzissem de volta.


E assim foram os europeus, extraindo a riqueza de outros povos: índios, incas, maias e astecas. Desde cedo foram educados para a guerra, caso necessitem de alguma riqueza, pertencente a terceiros, no Terceiro Mundo. Os descobertos e os subdesenvolvidos, não catequizados, em um momento histórico. A Europa foi palco de feudalismo e duas grandes guerras. Ganharam experiencia técnica, tática e tecnológica, com as estrategias no uso de soldados e artefatos bélicos. e o recolhimento de impostos.


O mar Mediterrâneo foi o berço das atividades econômicas, na história antiga, com o transporte marítimo. Fenícios, gregos e italianos, mais a ilha de Creta. E ainda o Egito no norte da Africa. Deuses, reis e profetas. Também foi palco de conflitos, nas cidades banhadas pelo mar Mediterrâneo. Por terra existia um caminho terrestre para as índias. Com a tomada de Constantinopla, europeus foram obrigados a navegar outros mares enfrentando o oceano. Criaram estrategias de comprovação da esfericidade da Terra, e a busca de outros caminhos, para chegar  onde estavam as especiarias. Exportaram as guerras e o simbolo do fogo com uma tocha, seguida por atletas. O mesmo se deu com a cruz, simbolo religioso e bélico: cruz ou espada. Também usada na ciência, criando gráficos comprobatórios e prevendo um futuro. A cruz foi estampada nas velas de caravelas em mastros em forma de cruz, depois que Paulo a difundiu pelo mar Mediterrâneo, chegando a Roma. E Roma difundiu o cristianismo, e pedindo um retorno de amor, inverso de roma. Assim como os muçulmanos retornam a Meca. Não perderam o domínio de um fogo simbolizado por uma tocha, desde o tempo de uma guerra do fogo e pelo fogo.


Um fogo coletado na Grécia, viaja pelo mundo para aberturas das olimpíadas. Desfila pelas ruas anunciando a chegada do circo. E o tema olimpíada entra em pauta, procurando seu berço e suas origens. Procurando um marco na história que defina sua origem e aparição. Com estrategias este fogo circula o mundo, ora no hemisfério Norte, ora no hemisfério Sul; ora do lado de cá (Brasil - 2016), ora do outro lado do mundo (Japão - 2020)


A definição tradicional pode ser a já tão conhecida, começando na Grécia no tempo da História Antiga, no templo de Olimpo. E muito já se disse sobre este período: como somente a participação de homens em jogos olímpicos, ou a ausência de guerras durante os acontecimentos dos jogos. Por diversas razões, mulheres não participavam de guerras e jogos olímpicos. E dai podemos enxergar outros pontos de vistas. Os elos simbolizando os continentes, bem mais atuais, mostram que também podem estar presentes, nas disputas do Primeiro Mundo, acima da linha do Equador.


O tempo para um planeta, é um lapso de tempo no espaço. O jogos olímpicos não devem ter começado muito tempo depois em que homens eram jogados aos animais selvagens, em arenas com um publico em volta, onde o troféu da vitória era sair com vida das arenas fechadas, derrotando a fera. Podemos entender como uma das possíveis origens dos jogos. Cenas que satisfaziam um corte e divertia os súditos da mesma corte, ver alguém lutar contra algumas feras conservadas em jaulas com este objetivo.  Os que contrariavam os desejos da corte, tinham a arena como pena, onde domando e derrotando as feras, poderia ser libertado. A ideia de que o rei era correto, mas também era bom. E se Deus desejasse, o acusado seria libertado, depois de enfrentar a fera. A decisão estaria nas mãos de Deus. A disputa entre Davi e Golias.


O homem sempre foi o escolhido para as guerras. Enquanto as mulheres ficavam com os filhos, como guardiã da casa, e da espécie. A ideia bem primitiva, o homem saia para caçar, enquanto a mulher guardava a posse da caverna, evitando invasões de animais e outros humanos que não tinham uma caverna como abrigo.  A eterna cuidadora do lar, desde os tempos primitivos.


Nos períodos das grandes guerras do tempo moderno, as mulheres foram paras as fabricas, enquanto o homem foi para o palco de guerra, lutar contra o inimigo, indicado por seus generais e governantes. No período após guerra, com a popularização da TV, seriados mostravam a mulher como rainha do lar. Saíram das fabricas para os homens ocuparem as suas vagas. Terminada a guerra, os homens voltam a seus afazeres fora de casa, as mulheres retomam a casa com eletrodomésticos fabricados pelos homens. As mulheres de Atenas, as que vivem para seus maridos.


Mas voltando a Grécia no tempo das olimpíadas. Um tempo quando ainda não existia a psicologia, determinando comportamentos. que os homens deveriam ter na sociedade, nas cidades. Os filósofos começavam a afirmar que o homem é um ser social. Eram os únicos que tinham tempo para pensar e refletir,enquanto os outros estavam muito ocupados com atividades manuais e o culto ao corpo. Em tempos de paz preparavam-se para a guerra, aumentando sua resistência física. Escudos, espadas e lanças eram muito pesados, precisavam estar com bom preparo físico. Precisavam uma academia de culto ao corpo, uma academia cidade, ou uma cidade acadêmica, com disputas permanentes, entre os ginastas olímpicos. As provas continuam nas escolas.


Na academia do conhecimento, surgiam outras visões, outros pontos de vistas. O homem é um bípede sem plumas (Platão), o que fez Diógenes apresentar um frango depenado. O homem é um animal politico (Aristóteles).  A busca da felicidade, um ponto de vista a partir de Aristóteles, que é fundador da ciência  da embriologia, tendo pesquisado a evolução de pintos ainda dentro de ovos.


Ainda hoje encontramos as academias do conhecimento, com universidades e faculdades. E academias militares, onde em tempos de paz preparam seus soldados, com forte influencia e uso da educação física. Nas olimpíadas atuais, uma boa parte dos atletas são militares.


Portanto o homem, no tempo antigo da Grécia,  era um animal quase pronto para a guerra, só lhe faltava motivo e preparação. O homem é uma invenção recente, segundo Foucault.



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Olimpíadas:  O outro lado da medalha
PDF 713

Texto em:




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Roberto Cardoso (Maracajá)
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em 23/08/2016


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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Transcrição de um áudio jurássico

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Transcrição de um áudio jurássico
PDF 702

Transcrever um áudio particular, que envolve duas partes, pode ser um crime literário, sob o ponto de vista ético. E até penal, sob o ponto de vista da justiça, caso tenha informações importantes e sigilosas; ou um reclame de uma das partes. Seria necessário uma autorização prévia, para fazer transcrições de falas e publicar, torná-las públicas.



Mas não se constitui um crime penal ou ético, quando os nomes não são citados, sendo feito apenas uma analise de um áudio em geral. Um áudio que proporcionou uma ideia. Um conjunto de áudios, bem além da quantidade normal. E o conjunto de áudios, tinha uma razão, tinha algum interesse. Remexer em águas passadas, que passaram e não foram usufruídas. Mas que parecia uma "DR". E o que parecia ser uma verdade, usando da retóricas como as estratégias femininas..

O crime a ser cometido aqui é o crime citado sempre. O crime sempre citado, de escrever por palavras que não são declamadas por vias diretas, palavras que podem ser subjetivas. De usar palavras digitadas ou impressas, tendo preferencias das palavras ditas cara a cara, frente a frente. Mas para palavras serem ditas diretas, frente a frente, é preciso estar presente, e ser presente, não pode ser ausente. É preciso ter palavra, e de cumprir a palavra. O que esta apalavrado deve ser cumprido tal como o escrito.

Diante de tantas tecnologias para transmissões de diálogos,  de conversas e de ideias, as opções se entrelaçam. Usa-se a a transmissão de dados para enviar palavras articuladas pela voz de um interlocutor. Palavras que podem sugerir novos atos e gestos.

A internet transmite diálogos, tal como uma conversa de radio comunicador. Palavras oralizadas e verbalizadas, como substituição a uma troca de palavras digitadas, sem a transmissão da emoção, acentuada e grafada por gestos.

Os textos in box ou por e-mail, apenas transmitem as palavras, sem tons de voz ou de gestos complementares. A emoção das palavras escritas, por ser interpretada com a emoção do receptor naquele momento, diferente da do emissor. Sentimentos de culpa podem interpretar culpas e carões.

Mas o sistema de troca de informação permite o envio de voz, para que o receptor receba com mais veracidade as pausas no pensamento, ou um tom de desculpas por uma falha de um compromisso assumido. Diálogos que podem deixar claro e evidente um assumir de entendimento e não entendimento, de alguma tecnologia, entre tantas existentes. As sofrências emocionais diante da tecnologia, podem ser transpassadas.

A voz enviada ainda pode funcionar como estratégia, de obter novos prazos, diante das desculpas tonalizadas pelas novas promessas, das palavras enviadas. Das palavras não digitadas, entremeadas com outras já enviadas, depois de tantas prosas.

Texto em:


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Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 9/08/16
Roberto Cardoso (Maracajá)

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Arrochando o Nó: Em tempo, na pinacoteca

Arrochando o Nó: Em tempo, na pinacoteca: Em tempo, na pinacoteca PDF 701 A denominada pinacoteca do estado (Natal/RN), Um espaço para preservar a história e a cultura, vem...

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Retratos de comportamentos

Retratos de comportamentos

Os retratos de comportamentos de um povo natalense
PDF 697

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Alguns dos comportamentos dos natalenses, estão retratados na imagem acima. Como o ato de andar no meio da rua. Pois raramente é possível encontrar uma calçada. E quando há calçadas, há impedimentos para deslocamentos, sobre seus pisos. Faixas de pedestres costumam terminar em muros, em degraus e outros obstáculos.

Desde a muito tempo nas cidades foram construídas as calçadas diante das casas. E eram nas calçadas que seus vizinhos e habitantes, se reunião sentados em cadeiras. Trocavam informações com quem sentava, e com quem passava na rua. Mas as cadeiras nas calçadas fugiram para dentro de casa. Um atitude em resposta a violência, mas não somente a violência de delinquentes e bandidos. Existe uma violência imposta pelos carros e seus proprietários, ocupando espaços.

Com as portas fechadas, as calçadas sem cadeiras de moradores e vizinhos, se tornaram o caminho e a segurança para os pedestres. Os bondes correram em trilhos sobre os leitos de ruas e avenidas, com energia elétrica ou tração animal, não interviram em calçadas. As ruas foram criadas para os carros, tendo como limite o meio fio, a guia identificada por uma diferença de nível. O nível mais baixo esta reservado para os carros. Nível de altura, de prioridade e de respeito, os pedestres estão acima.

Nos tempos das montarias ainda era possível amarrar os animais bem próximos a uma porta, da casa ou do armazém, e até da bodega. Mas surgiram os automóveis, e os cavalos foram para dentro dos carros, com suas potencias calculadas em HP. E os carros insistem em ocupar as calçadas, julgando terem muita potencia, medidas por cavalo de força (HP). E se fazem de bestas.

E agora até mesmo em inaugurações, mostrando serviço, uma comitiva com o líder à frente caminha pela rua. Agindo com atitudes inconscientes, repetem os comportamentos das ruas. Vão buscando um lugar livre e plano, construído para os carros, mas que facilitam muito o deslocamento para aqueles que caminham, com os próprios meios. E permitem imagens e selfies, trazendo a sensação de ser livre.

Andar na calçada pode ser um risco, de pisar em buraco, levar um tombo, com as pedras soltas. Piso molhado, piso com areia. Caminhos ocupados com material de obra, metralhas e entulhos. E ainda há as calçadas ocupadas por carros. Carros sempre aguardando seu donos, que os deixaram ali por um momentinho, uma parada rapidinha para resolver um probleminha. Nada que possa afetar um pedestres diante das suas necessidades urgentes, e das suas pressas emergentes. Pois afinal ele julga ter um status, já que é proprietário de inúmeros cavalos.

O retrato comportamental do natalense. Na falta de calçadas, por serem calçadas desniveladas, ocupadas por metralhas e entulhos, é preciso andar pelo meio das ruas.


RN, 03/08/2016

Retratos de comportamentos
Os retratos de comportamentos de um povo natalense
PDF 697

Texto em:





Texto de comportamentos semelhantes:


13339474_726206874185923_7079224836548732273_n.jpgO Séquito dos desesperados
PDF 658
Foto: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=726206874185923&set=pcb.726208047519139&type=3&theater Em 12/06/16



Texto disponível em:
http://pelasruasdenatal.blogspot.com.br/2016/06/o-sequito-dos-desesperados.html


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Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 3/08/16

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