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A Fonte
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Depois de um texto escrito e publicado na internet, chegam as cobranças por redes sociais, na timeline e em mensagens in box. A cobrança de alguém ser citado, o seu nome como autor de de uma palavra. Uma palavra formada pela junção de outras duas; a de Hydro e de Cidadania, criando então a palavra HIDROCIDADANIA, em caixa alta, para que seja bem expressivo. Uma palavra onde se presume existir um conceito. Uma teorização de uma prática com uma epistemologia. A solicitação da fonte como se fosse uma fonte água pura. A fonte elétrica de energia, que pode mover o mundo. Poderíamos até interpretar seus atos, e suas palavras em defesa da cria. Mas não é o caso, ele quer apenas ser citado. E façamos a sua vontade.
E para satisfazer seu ego, aqui viemos declarar seu nome: Chico Canindé, com autor intelectual de Hidrocidadania. E que na verdade nem é nome, mas um modo de ser reconhecido, talvez um nome artístico. E nos próximos textos para que seja lembrado, pode ser dito e citado, como uma referência bibliográfica. Isto quem criou foi o Chico; ou obedecendo normas ABNT como: CANINDÉ, Chico. O que vai deixar os pesquisadores na mesma, vão querer saber que é o Chico, onde estão seus artigos e seu currículo no CNPq. Que títulos acadêmicos ele possui, onde está o seu currículo Lattes.
E se “Na idade da mídia a natureza água não faz média”. Na geração da informação e da comunicação instantânea, tudo é mais rápido. Não dá para ficar em água parada ou em um rio de águas mansas, tem que seguir as corredeiras. Uma velocidade que nem as universidades conseguem alcançar. Uma turma de formandos, já entra no mercado desatualizada. E a universidade oferece novas vagas , para especialização, para mestrado e para doutorado. E até um pós doc, o que importa é ganhar dinheiro do aluno
Da biodiversidade surgirão as adversidades.
RN, 26/11/2016
Roberto Cardoso (Maracajá)
ROBERTO CARDOSO: Depois de um texto escrito e publicado na internet, chegam as cobranças por redes sociais, na timeline e em mensagens in box. A cobrança de alguém ser citado, o seu nome como autor de de uma palavra. Uma palavra formada pela junção de outras duas; a de Hydro e de Cidadania, criando então a palavra HIDROCIDADANIA, em caixa alta, para que seja bem expressivo. Uma palavra onde se presume existir um conceito. Uma teorização de uma prática com uma epistemologia.
CHICO CANINDÉ: Fica explicito e notório que se veio cobrança através de redes sociais que algo está errado. Não tenho o direto de escrever alguma coisa tendo como base uma frase sua ou de quem quer que seja sem dar a ela os devidos créditos ou referência. O médico, o engenheiro, o poeta, o musico etc... não podem falsear com que fazem, se assim procedem passam obras mal feitas e mentiras para seus pacientes, clientes ou seus ouvintes.
ROBERTO CARDOSO: A solicitação da fonte como se fosse uma fonte água pura. A fonte elétrica de energia, que pode mover o mundo. Poderíamos até interpretar seus atos, e suas palavras em defesa da cria. Mas não é o caso, ele quer apenas ser citado. E façamos a sua vontade.
CHICO CANINDÉ: Não é fazer minha vontade e sim respeitar a criação alheia. A fonte da palavra HIDROCIDADANIA, nasce na cacimba que sou eu, CHICO CANINDÉ.
CHICO CANINDÉ: Leia! O criador que não defende sua criação não tem estofo moral para criá-la
CHICO CANINDÉ: 1. A Constituição Federal de 1988, no seu artigo 5°, inciso XXVII, assegura que “aos autores pertencem o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras”.
CHICO CANINDÉ: 2. A Lei 9.610/98, também conhecida como Lei de Direitos Autorais, determina, no seu artigo 22, que “Pertence ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou”. Reconhece a melhor doutrina que ao autor a lei reserva prerrogativas de natureza patrimonial ou econômicas e moral. As prerrogativas morais, também conhecidas por direitos morais do autor, integram a categoria dos direitos da personalidade, os quais se revestem de caráter absoluto, sendo inalienáveis e irrenunciáveis conforme dispõe o artigo 27 do mesmo diploma legal.
CHICO CANINDÉ: 3. Com o objetivo de assegurar ao autor o controle sobre o uso da sua obra, por quaisquer modalidades de utilização, o artigo 29, caput, da Lei 9.610/98, determina que “Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades, tais como: (...) V – a inclusão em fonograma ou produção audiovisual”.
ResponderExcluirCHICO CANINDÉ: 4. Além disso, a Lei 9.610/98 assegura aos autores o chamado direito moral de integridade, o qual vem previsto no seu artigo 24, inciso IV, que dispõe ser um direito do autor: “o de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra”.
ROBERTO CARDOSO: E para satisfazer seu ego, aqui viemos declarar seu nome: Chico Canindé, com autor intelectual de Hidrocidadania. E que na verdade nem é nome, mas um modo de ser reconhecido, talvez um nome artístico.
CHICO CANINDÉ: Não é caso de ego e sim de justiça... Como era o nome de Patativa do Assaré?
ROBERTO CARDOSO: E nos próximos textos para que seja lembrado, pode ser dito e citado, como uma referência bibliográfica. Isto quem criou foi o Chico; ou obedecendo normas ABNT como: CANINDÉ, Chico.
CHICO CANINDÉ:. O nome é Chico Canindé
ROBERTO CARDOSO: O que vai deixar os pesquisadores na mesma, vão querer saber que é o Chico, onde estão seus artigos e seu currículo no CNPq. Que títulos acadêmicos ele possui, onde está o seu currículo Lattes.
CHICO CANINDÉ:. Então que os pesquisadores pesquisem melhor. Quem procura acha. Quanto a questões de Artigos e Cvs no CNPq e a quantidade de títulos acadêmicos ou Currículo Lattes eu não sabia que era preciso tudo isso para a gente simplesmente ter o poder de usar criações alheias e não dá a fonte se apropriando e passando a ideia para frente como se fosse sua.
CHICO CANINDÉ: - Então podemos nos apropriar das obras maravilhosas de Antônio Gonçalves da Silva? Porque ele não tinha estas titularidades que o missivista elencou?
ROBERTO CARDOSO: E se “Na idade da mídia a natureza água não faz média”. Na geração da informação e da comunicação instantânea, tudo é mais rápido. Não dá para ficar em água parada ou em um rio de águas mansas, tem que seguir as corredeiras. Uma velocidade que nem as universidades conseguem alcançar. Uma turma de formandos, já entra no mercado desatualizada. E a universidade oferece novas vagas , para especialização, para mestrado e para doutorado. E até um pós doc, o que importa é ganhar dinheiro do aluno.
CHICO CANINDÉ: Isso é uma questão do mercado que tem o conhecimento como produto e aluno como consumidor.
Como dito por Chico, que procura acha. E achei inúmeras referencias a palavra hidrocidadania, em algumas partes do mundo, sem qualquer referencia ao citado Chico. Ninguém se torna dono de uma palavra, formada pela junção de outras duas existentes. Levando obviamente a uma definição clara a respeito da palavra formada. E para isto basta uma porção de massa cinzenta.
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Hidrocidadania no rodeio
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