Lula a caminho da produção cientifica – a tese
Lula
a caminho da produção cientifica – o TCC, a monografia, a dissertação e a tese
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Lula a caminho da produção
cientifica: o TCC, a monografia, a dissertação e chega-se a tese. A caminho de
uma independência na produção cientifica e bibliográfica. Resta agora escolher
um título, simples e objetivo como: Efeito Lula ou Fenômeno Lula.
A construção do cidadão, do
proletariado a presidência da república. A polemização do trabalhador na
chegada ao poder. Temas ligados ao poder e ao apoderamento; as possibilidades
de um subtítulo, complementando o título.
Corrupção; enriquecimento; ilícito;
CPI; beneficiamento. As palavras chaves, as Key
Words.
Suas teorias do tempo de
sindicato e de candidato, sobre modelos de comportamentos políticos, já se
tornam comprovadas pelo comportamento próprio; o resumo na forma de Abstract.
A introdução. A carreira
acadêmica espelhada na sociedade. Grupos titulados, renomeados e renomados criando
seus núcleos em defesa de um patrimônio imaterial, o conhecimento. E seus
capitais diversos, do social ao intelectual como um bem imaterial, intangível e
incomensurável. E a sociedade do outro lado, fora dos muros da universidade, com
outras posses, do barraco no morro ao tríplex na cobertura. Morando na rua ou
em um sítio. O que tem de mais importante, seu carro, sua casa e sua vida. Busca
a segurança de seus patrimônios, móveis, automóveis, imóveis e tele móveis. Outros
capitais, cada um capitaliza-se como pode, quer seja um capital industrial,
capital comercial ou capital intelectual.
O capital intelectual vem
ganhado espaço sob um título um tanto quanto nobre, diferenciando-se do texto comum:
Branded content. Mas em contrapartida
o capital intelectual vem correndo o risco de discriminação, com o artifício de
uma simples fita métrica. Embora a ciência atual faça investimentos na pesquisa
de nanotecnologia. Admite-se pequenos componentes, com pequenas dimensões, mas
não se admite um pequeno crânio, que não se conhece ainda as suas futuras
capacidades. Grupos legislam e teorizam em causa própria na defesa de seus
núcleos, os outros são apenas um citoplasma, com as mitocôndrias rebeladas, que
tal como o povo elas produzem a energia, que sustenta a célula. No citoplasma
como na sociedade a fagocitose, um engolindo o outro, organismos e microcomponentes
de defesa. E o núcleo na posição central protegendo um nucléolo, o mais
importante, dentre os muito importantes. O começo do desenvolvimento, um texto
de transição. Uma justificativa dos pensamentos alcançados. O elencar das
ideias.
E ainda deveriam ter os
referenciais teóricos e os norteamentos, a pesquisa bibliográfica e as fontes
fidedignas, com respaldo técnico e de reconhecimento entre os seres
extraterrestres que compõem a academia, possíveis candidatos a uma banca. Para
que a sociedade cientifica e produtora de conhecimento, possa controlar os
passos e descobrir algumas falhas, criadas pelos seus olhares.
O desenvolvimento. Primeiro
foram as cidades, povoados e lugarejos, concentrações populacionais ligadas por
estradas. A expressão popular que diz, todos os caminhos levam a Roma, surgiu
de uma mão de obra ociosa, que foi convocada para construir estradas. E com
estradas Roma construiu um conhecimento, trocando ideias e mercadorias. O mundo
um dia já girou em torno de Roma, e com um giro tudo se repete. De Roma expandiu-se
o cristianismo, propagando com letras inversas o amor, criando a teoria da recíproca.
Nota de rodapé. Em outros
tempos as cidades tinham muros, uma estratégia de defesa e proteção de
elementos e conhecimentos. A ocupação pela força não só podia fazer uma
ocupação política e bélica, poderia destruir bibliotecas e literaturas. E com
degolas diante do povo, de filósofos e de pensadores, com o um ferimento no
corpo, separando-o da mente.
Concentrações de população
interligadas por linhas em um mapa. A ideia de criar raízes com rizomas. Entre
as cidades, as trocas de conhecimentos e de mercadorias. A cidade como centro
político e administrativo; e o local do conhecimento. Consumindo o que vem das
industrias, e da zona rural, com o uso do comercio, dotados de capital
industrial e capital rural, com capital comercial. Cada capital produz e domina
um conhecimento. A cidade com os pensadores, alguns poetas, alguns filósofos e
alguns acadêmicos, e o capital intelectual produzido por um grupo restrito. O
capital intelectual, de uso individual ou restrito. O conhecimento preso em um
convento ou uma academia, observando o que acontece do lado de fora, formando
textos e tabelas para chegar a conclusões e vender para quem está do lado de fora.
A análise de seus comportamentos, em um emaranhado de rizomas, com raízes e
fios. Das observações de Mendel em ervilhas, o emaranhado da sociedade.
As escolhas de classificações
das sociedades em rizomáticas ou líquidas. A escolha de uma linha de pesquisa,
a partir de uma linha de pensamento. Se o Universo é infinito, infinitas serão
as hipóteses de análise e interpretação. Infinitos são os pontos de vistas, e
assim se constrói um conhecimento.
E a sugestão de um exemplo, no
pé da página ou com paragrafo recuado, criando um destaque: ao dirigir um
automóvel, não é suficiente apenas olhar para a frente, é necessário olhar para
os lados, com ou sem os retrovisores laterais, que auxiliam o central. Além dos
olhares externos é preciso observar o painel, que contém informações sobre o
automóvel: velocidade e consumo de combustível, e os comandos de luzes que
estão do lado externo. A lição da necessidade da multiplicidade de olhares.
Pelas ruas os usos dos símbolos, a komunikologia.
Estamos construindo ao longo
da história, uma sociedade rizomática. Cada vez mais restrita e especializada. Rizomas
são formados na sociedade em shoppings e condomínios fechados, ligados a outros
rizomas por finíssimas raízes. As finíssimas raízes estão simbolizadas pelos
sistemas de transmissão a cabo, ou até com Wi-Fi com conexões invisíveis. Um
emaranhado de rizomas e raízes, imperceptíveis. As raízes com rizomas funcionam
interligadas, coletando e produzindo alimento e conhecimento para as plantas.
Circulando por baixo da terra oferecem folhas, flores e frutos, acima do solo.
As plantas com rizomas em suas
raízes, lembram as cidades futurísticas, com bolhas de vidro, e localizadas em
outros planetas, de atmosfera incompatível, com o atual ser humano, estando na
Terra. Uma bolha de aspecto transparente, de plástico ou de vidro, com
corredores transparentes interligando as grandes e as pequenas bolhas. Já
vistas em desenhos animados e filmes. E a sociedade atual, na busca de se
proteger, do que acontece do lado de fora das bolhas construídas, transparentes
ou invisíveis. E constrói seus rizomas, com paredes e muros. Rizomas que estão
são ligados uns aos outros, onde encontramos diversão e lazer, escolas e
faculdades. Ligações entre os rizomas populacionais por vans e transportes
escolares, com VLTs ou BRTs, com paradas na porta. Rizomas que protegem da
atmosfera social contaminada encontrada do lado de fora. A falta de oxigênio, de
conhecimento e o comportamento puro. Com patologias na sociedade contaminada e
destituída de valores morais.
Os livros de Marx inspiraram
jovens da militância de esquerda em todo o planeta. E como Lula, Marx também
não construiu uma carreira acadêmica. Fato que retardou a academia reconhecer o
seu conhecimento. Mas com o conhecimento acadêmico e suas simbologias, Marx criou
suas teorias, criou um passo a passo para que os acadêmicos entendessem seus
passos e suas teorias. Usou suas teorias como um contra-argumento na defesa da
força trabalhadora.
Lula inverteu o caminho
traçado pela academia, recebeu títulos sem produzir conhecimento. Sem ter
acesso a universidade, a mesma que facilitou a outros alunos. Facilitou aos
menos favorecidos a ter acesso a universidade. Facilitou aos excluídos que
podem se tornar novos excluídos ao se formarem, necessitando da sempre presente
e sempre constante especialização e capacitação. Novas portas são colocadas nos
caminhos. As regras impostas e exigidas pelo mercado, pelos que dominam o
espaço, o denominado campo. O mercado também cria bolhas e rizomas. E agora o
ex-presidente e não aluno, precisa dar o exemplo, que não basta ter títulos de
reconhecimento, é preciso produzir um conhecimento, sem ter lustrado os bancos
da universidade.
As conclusões e finalizações. Entre
seus pensamentos, Marx construiu uma máxima: Todo sistema opressor cria
recursos e ferramentas para ser destituído. O mesmo que dizer, que é preciso
conhecer o inimigo. Argumento utilizado ultimamente com a inserção da Arte da Guerra,
nas aulas de formação de administração ou sociologia com Maquiavel ou Sun Tzu.
Mas o inimigo pode estar oculto, criado por quem já leu as apontadas e mais outras
literaturas. E agora controla tudo de longe.
Antes da publicação impressa e
com maiores objetivos, requer o acompanhamento de um revisor competente, sem
tirar o objetivo inicial da ideia, na construção de uma tese, construindo um
conhecimento. E alguma bibliografia consultada e citada no desenvolvimento do
trabalho, aquela que construiu a ideia, também disponível na internet, deve
estar elencada:
PDF
594 - Lula a caminho da produção cientifica – o TCC
PDF
595 - Lula a caminho da produção cientifica – a Monografia
PDF
596- Lula a caminho da produção cientifica – a Dissertação
PDF
597- Lula a caminho da produção cientifica – a Tese
Lula a caminho da produção
cientifica – a tese https://tmblr.co/Z9gcsh23WITNG
Outras bibliografias
consultadas ou citadas direta ou indiretamente no texto:
http://www.publikador.com/cultura/roberto-cardoso/nas-trilhas-da-komunikologia
http://www.substantivoplural.com.br/universidade-em-liquidacao/
http://www.publikador.com/cultura/roberto-cardoso-(maracaja)/sobre-um-conhecimento-contido-nas-ruas-tomo-i
http://www.publikador.com/economia/roberto-cardoso/pi-producao-intelectual
Próximo
passo e próximo tema: a chegada no pós-doc.
A
liberdade da construção bibliográfica.
RN, 17/03/16
por
Roberto Cardoso
(Maracajá)
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