terça-feira, 9 de agosto de 2016

Transcrição de um áudio jurássico

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Transcrição de um áudio jurássico
PDF 702

Transcrever um áudio particular, que envolve duas partes, pode ser um crime literário, sob o ponto de vista ético. E até penal, sob o ponto de vista da justiça, caso tenha informações importantes e sigilosas; ou um reclame de uma das partes. Seria necessário uma autorização prévia, para fazer transcrições de falas e publicar, torná-las públicas.



Mas não se constitui um crime penal ou ético, quando os nomes não são citados, sendo feito apenas uma analise de um áudio em geral. Um áudio que proporcionou uma ideia. Um conjunto de áudios, bem além da quantidade normal. E o conjunto de áudios, tinha uma razão, tinha algum interesse. Remexer em águas passadas, que passaram e não foram usufruídas. Mas que parecia uma "DR". E o que parecia ser uma verdade, usando da retóricas como as estratégias femininas..

O crime a ser cometido aqui é o crime citado sempre. O crime sempre citado, de escrever por palavras que não são declamadas por vias diretas, palavras que podem ser subjetivas. De usar palavras digitadas ou impressas, tendo preferencias das palavras ditas cara a cara, frente a frente. Mas para palavras serem ditas diretas, frente a frente, é preciso estar presente, e ser presente, não pode ser ausente. É preciso ter palavra, e de cumprir a palavra. O que esta apalavrado deve ser cumprido tal como o escrito.

Diante de tantas tecnologias para transmissões de diálogos,  de conversas e de ideias, as opções se entrelaçam. Usa-se a a transmissão de dados para enviar palavras articuladas pela voz de um interlocutor. Palavras que podem sugerir novos atos e gestos.

A internet transmite diálogos, tal como uma conversa de radio comunicador. Palavras oralizadas e verbalizadas, como substituição a uma troca de palavras digitadas, sem a transmissão da emoção, acentuada e grafada por gestos.

Os textos in box ou por e-mail, apenas transmitem as palavras, sem tons de voz ou de gestos complementares. A emoção das palavras escritas, por ser interpretada com a emoção do receptor naquele momento, diferente da do emissor. Sentimentos de culpa podem interpretar culpas e carões.

Mas o sistema de troca de informação permite o envio de voz, para que o receptor receba com mais veracidade as pausas no pensamento, ou um tom de desculpas por uma falha de um compromisso assumido. Diálogos que podem deixar claro e evidente um assumir de entendimento e não entendimento, de alguma tecnologia, entre tantas existentes. As sofrências emocionais diante da tecnologia, podem ser transpassadas.

A voz enviada ainda pode funcionar como estratégia, de obter novos prazos, diante das desculpas tonalizadas pelas novas promessas, das palavras enviadas. Das palavras não digitadas, entremeadas com outras já enviadas, depois de tantas prosas.

Texto em:


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Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 9/08/16
Roberto Cardoso (Maracajá)

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Reiki Master & Karuna Reiki Master    
Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq      
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