sábado, 25 de julho de 2015

Apesar da crise, ou da gripe.


Apesar da crise, ou da gripe.

 
 

Apesar da crise o pais vem (está) sobrevivendo. Somos um pais de sobreviventes: de secas e de enchentes, de assoreamentos, e de desmoronamentos; por falta de água potável, energia elétrica e saneamento; de más (mais) concorrências; de construções, de demolições e de desconstruções; de administrações e não administrações; de colonialismos, explorações e usurpações; de gerações e gerações; de vírus e de bactérias; de epidemias e de andaços, das viroses sem explicações. Chegando a ser diagnosticado uma virose bacteriana; lá na casa da mãe joana, lá onde o judas perdeu as meias. Não se sabe ainda se o médico era brasileiro, trapaceiro, caloteiro, americano ou cubano. Não se sabe se diagnosticou e prescreveu com/por falta de diploma ou de autorização, por incapacidade ou falsidade ideológica. Ainda faltam reuniões, CPIs, inquéritos, e pesquisas para descobrir; abrir processos, julgar, definir e condenar; com direitos à recursos de réu primário e do CRM, de habeas corpus e de prisão domiciliar. Um país vítima da falta de recursos e investimentos; falta de informação e conhecimento. Vítima de descobridores, povoadores e colonizadores; de importadores e exportadores; de políticos e administradores. Marcas inscritas no DNA (com Data de Nascimento Antiga), heranças das capitanias e hereditárias, agora com sintomas de PVC (a Porcaria da Velhice Chegando). E que não fique com sequelas por ser poliesculhambado ao longo do tempo.

Há inúmeras usinas de vento sendo implantadas no nordeste, onde sopram os ventos que vem do mar, que fizeram caravelas e estrangeiros, aqui chegar e desembarcar. Embrenharam-se nas matas e florestas em busca de minerais e pedras preciosas, e levaram a gripe para os índios, que não eram catequizados e não sabiam espirrar.

E os estrangeiros voltaram para aproveitar estes ventos que sopram, aqueles antigos ventos, seus velhos conhecidos, os que desfraldaram suas velas, empurrando suas caravelas. A melhor opção para o mundo, uma energia supostamente barata, com conhecimentos, produtos, equipamentos e tecnologia importada. A inovação (deles) para a nação (nós). E quem paga a nova febre importada? O vírus eólico, o vírus da inovação. A opção do Brasil no futuro, dizem os denominados e chamados de especialistas, poucos deles devem ser climatologistas ou meteorologistas, mas com certeza são bons estrategistas, e usam os satélites para espiar e grampear. Investindo em energia eólica não se faz necessário investir em energia nuclear, e sobra mais petróleo, para explorar e usar. Evitando o Brasil se tornar uma ameaça, para o mundo e outras raças. Tornando-se então um grande exportador de sal e do pré-sal, ficando as esmolas com um nome atualizado, agora chamam de royaltes, que parecem esmolas reais (royal-), vindas da realeza, autorizadas por vossa alteza (-altes).

Há superávits em balanças comerciais. Não se comenta mais em dividas externas e internas. E apesar da crise o país tem feito investimentos. Em eólicas, e parabólicas, poços e cisternas, vento e água não vai faltar. A presidenta viaja ao exterior sem ser vacinada, incuba e é contaminada, por novas ideias e novos vírus da tecnologia internacional, da tecnologia intelectual e irracional. Apesar da crise a presidenta, com ajuda do seu ex, tem feito financiamentos para outros países, e em outros países, para que construam suas usinas, seus portos e aeroportos. Quem sabe, um dia talvez, eles possam importar produtos brasileiros, seria uma grande jogada, uma boa justificativa, e até plausível. Quem sabe uma reação em cadeia, com usinas produzem energia e podem consumir mais, e com portos e aeroportos importariam mais (?). Poderiam importar vacinas e vitaminas de tecnologia e conhecimentos, a startup do momento, a ideia revolucionária e inovadora.

E fica uma dúvida, mas e a ecologia? E o planeta? O planeta ainda suporta mais e mais? Mais pessoas, mais explorações e outros novos investimentos?. Mas tambem não podemos esquecer que a Petrobras já perdeu equipamentos e investimentos em outros países, em golpes de estado e de nacionalização, de tudo que foi ali investido, por países estrangeiros, no seu solo e subsolo. A solução da recuperação do planeta esta nas mãos de quem não tem o denominado saber e conhecimento, está com os povos que souberam fazer bom uso do seu solo, suas matas, rios e florestas, viveram e vivem integrados a mãe natureza, fazendo parte de um ecossistema.

Apesar da crise o Brasil participa de um banco internacional formado por alguns países. Países que formam um bloco, um tijolo, um banco de investimentos, e coincidentemente sediam campeonatos futebolísticos internacionais. Parece mesmo uma velha estratégia internacional, o velho pão e circo, talvez existam acordos ocultos entre BRICS e FMI. Antes em outras eras, já esperamos o bolo crescer, para depois então repartir o bolo com a nação. Também já ouvimos o discurso que era preciso que o país desse uma passo à frente, mas antes, já haviam dito antes, que ele estava a beira de um abismo. Era chamado de o país que vai pra frente (com a risada do Papai Noel). “O velho truque da dominação simbólica”: http://www.publikador.com/economia/maracaja/2015/06/o-velho-truque-da-dominacao-simbolica/. O tempo dirá o final da história. Mas o povo sofre do mesmo mal que sofrem os governantes, um mal que afeta a mente, o mal do esquecimento: ou esquecem, ou não sabem de nada do que acontece.

Citar e colocar em textos e reportagens, com o uso em oratórias, das palavras "apesar da crise", reforça a ideia de que há uma crise, com ênfase de que se supera a presença da crise. Um pesar da crise, o quanto pesa uma crise. “Estamos passando por uma crise”. “É necessário esperar que a crise passe”. É necessário encontrar um abrigo para esperar a chuva (crise) passar. A chuva tão esperada para encher os reservatórios das hidrelétricas, evitando então uma crise energética. Afinal, há ou não há uma crise?. A crise é como a gripe, espalha seus vírus (e talvez bactérias) pelos seus espirros provocados, por seus perdigotos e respingos. Por uma Inter troca de toalhas e lenços, troca de papeis e moedas, pela permanência de infectados e não infectados em ambientes fechados. Os governantes vivem em ambientes fechados: carros oficiais, gabinetes e aviões; pubs e restaurantes.

Entre mortos e feridos no final, deverão se salvar todos, apesar da crise, e das gripes. Parece uma crise ou uma gripe, estrategicamente criada e controlada, para ser superada, com direito a palmas da plateia. E um texto não pode ser extenso para falar sobre crise, é preciso economizar papel, afinal estamos em crise. “Apesar de você amanhã há de ser outro dia”, diria o Chico Buarque, como ele mesmo disse, em uma plena crise ideológica e politica que atravessou o país. E muitos, tal como vírus, que podiam contaminar outros, foram isolados e exilados, até que a gripe da crise terminasse, até que a poeira baixasse. Agora o Chico e o Velho Chico foram desviados, suas águas vão bater em outro lugar, depois de Juazeiro e Petrolina, bem para lá do Riacho do Navio.

O pais já sofreu muito com a crise da Dengue, e uma solução foi criada; dividir a culpa da Dengue com a Zica, e a Chikungunya, outras gripes de sinais e sintomas similares, bem parecidos, transmitida pelo mesmo mosquito, o que dizem ser o culpado. O mosquito que um dia transmitiu a febre amarela, males, malárias e maleitas, para quem invadisse as matas e as florestas. O mosquito migrou para a cidade. Seria então o mesmo mosquito que infeccionou os desbravadores e forasteiros? E agora defende a cidade dos novos invasores? Mas o povo não estava preparado, não estava vacinado, e não é emancipado, não foi aculturado, continua não catequisado, agora pela nova religião denominada de ciência, que pode afetar o sistema nervoso, as TICs: Tecnologia da Informação e Comunicação; Tecnologia, Inovação e Ciência; Tecnologia, Informação e Conhecimento. Tic-tic nervoso: texto publicado em Informática em Revista (pag. 32 – Ano VII – Nº 79 – Fevereiro/2013 – Natal/RN).

Alguns distinguem a gripe do resfriado, separam um do outro por sintomas diferenciados. Mas com remédio ou sem remédio, uma hora ele/ela cumpre o seu ciclo e passa, até que novos vírus sejam criados, modificados, adaptados; pesquisados, encontrados, remediados e solucionados. A famosa mea culpa, e todos são beneficiados. Novos mosquitos já estão sendo testados. Dizem que são mosquitos geneticamente modificados, e depois soltos para procriarem, serem acompanhados e novamente testados.

 

25/07/15

Na crise de 2015.

Na gripe de 2015.

 

PDF 434
 
 

 

Apesar da crise,

ou da gripe.

 

PDF 434


 

 

Texto disponivel em:
 

 
 
 
 
 

Santa Claus Coach


Santa Claus Coach 

Publicado em Informática em Revista


Coaching a nova criação, a inovação intelectual. Um conjunto de técnicas criadas para serem implantadas. Aplicadas ao contexto organizacional e pessoal. Alguém que possa identificar suas capacidades e suas dificuldades. Um cocheiro (coach) capaz de conduzir a sua carruagem.

 Santa Claus Coach 

Diversas palavras do vocabulário inglês já fazem parte do nosso cotidiano. Mesmo que a palavra não seja utilizada no dia a dia, podemos fazer uma associação de imagens e conceitos, e entender seu significado. Em um país amante do futebol, antes de iniciar uma partida de futebol com transmissão internacional já acostumamos com uma palavra, Coach, que aparece na escalação de um time no posicionamento onde estamos acostumados a ver o nome do treinador.

A palavra coach tanto pode designar treinador como carruagem. O espanhol seguiu com coche que significa carro e para nós de língua portuguesa podemos entender como um tipo de carruagem, que em outros tempos tinha o nome aportuguesado e consequentemente, por derivação o condutor era chamado de cocheiro. Em antigos filmes americanos, no chamado velho oeste, era muito comum ver a figura do cocheiro, aquele que conduzia as carruagens, ou diligencias e as defendia de salteadores durante o trajeto, defendia vidas e valores transportados, conhecia os caminhos e atalhos. Conhecia os riscos, as alternativas e as soluções para cada passagem estreita formada pelo relevo. Trocava rodas da carruagem quando necessário e tiros com os bandidos

Coach e coaching nos dias de hoje, época de novidades e de inovações, têm a função de defender e orientar profissionais e empresas dos percalços encontrados pelos caminhos, pelas trilhas e pelas sendas para alcançar o sucesso empresarial.

Cursos e atividades de coaching são baseados em conhecimentos, métodos e estatísticas de resultado e resposta. O que não se descarta é o feeling de cada um. A capacidade de olhar com outros olhos e enxergar outras respostas e soluções. Algo como conhecer a linguagem do Maestro oculto de Bourdieu, entender antecipadamente os destinos dos fatos. Saber aquilo que canaliza ao local certo com a melhor tomada de decisão.

Coaching é uma ferramenta utilizada no desenvolvimento de empresas e pessoas, potencializando e ajudando a conquistar objetivos, ajudando a reforçar pontos fortes e vencendo os desafios. Há alguns anos procurar um coach era exclusividade de executivos que ocupavam altos escalões. Atualmente tem sido solicitado por profissionais desde a entrada no mercado de trabalho, proporcionando um upgrade na carreira.

É chegado o mês de dezembro e Santa Claus Coach o cocheiro da carruagem puxada por renas cruzando os céus, desviando de transito, ruas interditadas e avenidas engarrafadas. Vêm trazendo os presentes desejados e solicitados no passado seja por carta ou por e-mail para serem usados no futuro. 

Merry Christmas. 
Roberto Cardoso Sócio efetivo do IHGRN

Santa Claus Coach 
Texto publicado em Informática em Revista
Pág. 32 – Ano VII – Nº 77 - dezembro 2012
Natal/RN


 
Outros textos:
 
 
 
Santa Claus Coach  (v.Pk)
Publicado em:
 



quinta-feira, 23 de julho de 2015

O mundo acabou em 2012


O mundo acabou em 2012

 
Um texto globalizado a partir de três textos já publicados.
PDF 430

2012 – O ano que o mundo acabou
PDF 42
O Mundo Acabou
PDF 43
O ano que o mundo acabou
PDF 47


Diante de tantas mudanças e tantas discrepâncias, podemos entender que os Maias tinham razão, o final do mundo estava próximo. Não um fim catastrófico como se imaginava, mas uma mudança de vibração, uma mudança de pensamentos e comportamentos.
Hoje vivemos com absurdas ideias de nossos políticos, os governantes, administradores e legisladores, que ganhando altos salários deveriam ter um mínimo de conhecimento e um máximo de bom senso.  A globalização é evidente, as ideias se misturam, as culturas se influenciam uma as outras em uma tendência de uma unidade, um convívio geral, sem discriminações e sem aberrações.

Na época próxima a passagem/virada do ano de 2012, (Dez/2012 e Jan/2013) três textos foram publicados, em Mossoró e Natal: 2012 – O ano que o mundo acabou (Informática em Revista – Natal/RN); O ano que o mundo acabou (O Mossoroense - Mossoró/RN); e O Mundo Acabou (Jornal de Hoje - Natal/RN).  

2012 – O ano que o mundo acabou
Publicado em Informática em Revista
PDF 42

 
Profecias, Civilização Maia, Hercóbulos, Nibiru. Um asteroide passando pela órbita do planeta, cruzando a trajetória da Terra no espaço. Fotos foram tiradas em diversos pontos da Terra, asteroides foram vistos, foram perdidos de vista durante décadas e depois reencontrados novamente.
O mundo caminha para uma globalização, unificadora, generalizada. Cria condições e regras, normatiza produtos e procedimentos. Muda tudo, padroniza-se tudo, ISO, isto e aquilo.

A Igreja Católica comemora 50 anos do Concílio do Vaticano II, faz uma revisão do concílio, e propõe um movimento ecumênico. 
Steve Jobs deixou seu legado, popularizou o uso dos computadores, passando dos anos mil, mas ainda não passamos dos dois mil. E não esperou pelo ano 2012, foi fazer sua computação in cloud, (nas nuvens). Logo após o seu falecimento, suas fotos em capas de revistas lembraram as profecias apocalípticas. Civilizações começaram as margens de rios ou entre rios, na Mesopotâmia, e no vale do Rio Nilo. Hoje vive em função do Vale do Silício.

A internet quebra a barreira das distancias, e aproxima as pessoas. O movimento Occupy iniciado em 2011, com a Primavera Árabe, o povo ocupa as ruas e praças do mundo. Os movimentos anti-homofobias e antirracismo. Grupos saíram em defesa dos palestinos. O mundo acabou mesmo, não é mais o mesmo. 

Só nos resta a acreditar que 2012 seria um código descrito pelos Maias: dois – zero - um - dois. Um código sequencial. Tal como uma aposta usando uma moeda, de cara ou coroa. Enquanto a moeda gira seria o ponto zero e quando ela para de girar o resultado é um ou dois.
Tal como em um computador que a grandes velocidades opera com sim e não, A vida, o universo gira em torno do sim e do não, do claro e do escuro, da vida ou da morte, da existência e da não existência. 

Continuamos com algumas dúvidas, as mesmas dúvidas: Em que ponto estamos? Em que ponto está a civilização? Em que ponto está o planeta e em que ponto está o Universo, o nosso universo. 
E uma certeza, continua, o mundo um dia vai acabar. Uma energia vai prevalecer, no físico ou no invisível. Para cada um, para um grupo, para uma sociedade, ou para uma civilização.

Roberto Cardoso (Maracajá)

Texto publicado em Informática em Revista
Pag. 32 – Ano II – Nº 78 – janeiro/2013
Natal/RN

 O ano que o mundo acabou
Texto publicado em O Mosssoroense
PDF 47


Profecias, a Civilização Maia, o Hercóbulos previsto por Rabolu, o Nibiru. Um asteroide passando pela órbita terrestre, cruzando a trajetória da Terra no espaço. Fotos foram tiradas em diversos pontos da Terra, asteroides foram vistos, foram perdidos de vista durante décadas e depois reencontrados novamente. Ocorreu um boato que a NASA sabia da colisão da Terra com algo no espaço, mas ela não confirmava. Na internet, em 2012, ‘correu’ uma notícia, de um tsunami passando próximo ao Arquipélago de  Fernando de Noronha, no litoral nordestino brasileiro. Tremores de terra aconteceram no interior do RN e de MG. Seca no Nordeste e alagamento no Sul. Blackout em diversas regiões do país — tido como o enorme potencial hidrelétrico. A matriz energética do RN procura aumentar cada vez mais.
O século XX foi breve, durou de 1914 a 1991 e foi dividido entre duas Eras, a da Catástrofe e a de Ouro e depois desmoronou (Eric Hobsbawm, 1998). O século XXI, já começou e rápido demais. A Igreja Católica comemorou 50 anos (2012) do Concílio do Vaticano II, faz uma revisão do concílio, e propõe um movimento ecumênico. 
A linha do Equador dividiu o globo terrestre em hemisférios, o Norte e Sul. O Tratado de Tordesilhas (sec. XV) dividiu o mundo conhecido até aquele momento em duas metades, entre Portugal e Espanha. O meridiano de Greewitch (sec XIX) dividiu o mundo em leste e oeste. O mundo foi dividido politicamente em oriente e ocidente (sec. XX).  

Depois de todo esquadrinhado e mapeado por longitudes e latitudes, o mundo caminha para uma globalização, unificadora, generalizada. Cria condições e regras, normatiza produtos e procedimentos. Muda tudo, padroniza-se tudo, ISO, isto e aquilo — gerencia a qualidade com o ISO 9001-2008, conquistando mercados e melhorando as eficácias, tornando tudo e todos eficientes O mundo se prepara para receber qualquer um em qualquer lugar, seguindo a normatização do país hegemônico, a única superpotência que sobrou da guerra fria. 
Vivenciamos a queda do muro de Berlin, a Alemanha se unificou. O sistema de televisão transmitiu ao vivo, em 2001, o ataque às torres gêmeas, um símbolo capitalista no território americano — Word Trade Center. 2001 o ano conhecido como da odisseia no espaço, e foi do espaço aéreo que veio a tragédia. O mundo era dividido entre duas grandes potencias — USA e URSS. Agora apenas uma prevalece, padrões, regras e parâmetros seguem um norteamento americanizado.

O Brasil elegeu um presidente com eleições diretas, e o mesmo saiu por impeachment. Depois veio um representante da classe do povo, operário, e do partido dos trabalhadores. Mulheres assumiram governos municipais, estaduais e a presidência, ocuparam altas patentes na Marinha do Brasil.
Steve Jobs deixou seu legado, popularizou o uso dos computadores, quando tínhamos passando dos mil, mas ainda não havíamos passado dos dois mil. E não esperou pelo ano 2012, foi fazer sua computação nas nuvens (in cloud), Logo após o seu falecimento, suas fotos em capas de revistas lembraram as profecias apocalípticas, Steve Jobs envolto em nuvens, sentado nas nuvens. 
A internet quebrou a barreira das distancias, e aproximou as pessoas. O movimento Occupy iniciado em 2011, com a Primavera Árabe, o povo ocupou as ruas e praças do mundo. Os movimentos anti-homofobias e antirracismo. Grupos saíram em defesa dos palestinos. O mundo acabou mesmo, não é mais o mesmo. 

Só nos resta a acreditar que 2012 seria um código entendido e descrito pelos Maias: dois – zero - um - dois. Um código sequencial. Tal como uma aposta usando uma moeda, de cara ou coroa. Enquanto a moeda gira seria o ponto zero e quando ela para de girar o resultado é um ou dois, é cara ou coroa. È do povo ou do rei, dos governados ou dos governantes. O ponto da virada de Malcolm Gradwell, “Veja o mundo à sua volta... com um leve empurrãozinho, ele se desequilibra” (Kirkpatrick, 2011).
Tal como em um computador que a grandes velocidades opera com sim e não. A vida, o universo gira em torno do sim e do não, do claro e do escuro, do dia e da noite, do quente e do frio, da vida ou da morte, da existência e da não existência. Do visível e do invisível. Os opostos o yin e o yang. O positivo (+) e o negativo (-) da energia elétrica
O movimento circular dos astros e dos átomos, o círculo de ideias. Estamos longe de conhecer todos os agentes ocultos na Natureza. Ainda não conhecemos todas as propriedades da energia elétrica (Allan Kardec em O livro dos Espíritos).  Albert Einsten provou através de sua fórmula [E= mc2] que em se aumentando a velocidade e chegando próximo da velocidade da luz, diminui a massa de um corpo, tendendo a transformar-se em energia. A literatura de Fritjof Capra vem mudando o paradigma unindo, fazendo, um paralelo da física moderna e o misticismo oriental.

Caso a resposta seja esta [zero, um, dois], uma resposta ao enigma, ás previsões Maias. Continuamos com algumas dúvidas, as mesmas dúvidas: Em que ponto se está, ou estamos? Em que ponto está a civilização? Em que ponto está o planeta e em que ponto está o Universo, o nosso universo. Estaremos no um? No dois? Ou no zero?
E uma certeza continua. O mundo um dia vai acabar. Uma força, uma energia vai prevalecer, no físico ou no invisível. Para um indivíduo, para um grupo, para uma nação ou para uma sociedade. 

Roberto Cardoso (Maracajá)

Cientista Social Jornalista
Científico Marine and Land Survey
Técnico em Meteorologia
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Produtor Cultural | Agente Cultural | Ativista Cultural

Texto publicado em O Mosssoroense
04/janeiro/2013
Mossoró/RN

 O Mundo Acabou

Texto publicado no Jornal de Hoje
Natal/RN
PDF 43

Muitas brincadeiras, gozações e comemorações aguardando El gran finale del mundo. Chegou-se a dizer que tal evento teria sido cancelado, já que Natal/RN não suportaria a grandiosidade do evento, que a cidade não tinha estrutura física e logística para sediar um evento deste porte. 
Todos aguardavam ansiosamente o fim do mundo, com muita despreocupação e animação. Mas e se acabasse? O que faríamos? Nas ruas, houve rumores de tremores de terra, que parecem ter sido registrados no interior do estado.  E se acaso o esperado chegasse, se acontecesse como todos imaginavam? Com certeza ficaríamos como é dito no popular, “igual a baratas tontas”, sem saber o que fazer e sem saber para onde ir. Ficaríamos correndo de um lado para o outro até não poder mais. Até sermos impedidos de caminhar ou incapazes de se movimentar, rezando, e talvez murmurando ao companheiro ao lado, ‘é desta vez acabou mesmo’.

Não foi nenhuma agencia de notícias noticiosas que começou com esta história, a ideia de término do mundo. Foi nas pesquisas sobre a civilização Maia e seu calendário, que começaram com a história. Uma civilização que pouco se sabe, e agora os Maias perderam uma credibilidade que nunca tiveram. Os espanhóis, os exploraram no passado. Mas será que os Maias fizeram mesmo esta previsão? Será que haveria uma destruição física? O medo, o temor, permanece. È mais provável que tenha sido um erro de interpretação, se é que houve um erro. Entenderam os números do calendário como uma data e o significado seria outro. Quem sabe uma mudança de polaridade no mundo (Bipolaridade do Mundo: Jornal de HOJE, em 03/09/2012). Convivemos no nosso dia a dia com a corrente elétrica, que é uma energia alternada, tanto faz a posição da tomada conectada, o aparelho funciona.  
Um asteroide enorme estava previsto passar pela órbita terrestre, um alinhamento de planetas também. Todos esperavam uma destruição física, palpável, visível, percebível, pragmática, e cientificamente comprovada. Já que não foi no visível pode ter sido no invisível. Há mais mistérios entre o céu e a terra do que possamos imaginar na nossa vã filosofia (W.S.)

Não teremos nunca como saber e nem como comprovar se houve mudanças, alterações, modificações nos nossos comportamentos e em nossos pensamentos. Se houve mudanças, talvez tenhamos mudado a tal ponto que nem será possível perceber que mudamos, pois se mudamos estamos mudados no contexto geral. Talvez um dia assistindo um filme antigo, olhando os pertences do passado possamos observar e nos surpreender, mas como éramos diferentes  ...
Para nós que aparentemente continuamos por aqui, nos declaramos, nos percebemos e nos sentimos vivos, o mundo continua, mas para muitos, ele acabou mesmo. Será...?

23/12/2012

Roberto Cardoso (Maracajá)
Texto publicado no Jornal de Hoje
24/12/2011
Natal/RN


 
O mundo gira repetindo os dias e as noites, e como uma máquina giratória gigante, vai formando um mix, misturando os povos e as nações, as ideias e as visões, começou com navios e aviões.  O giro provoca uma força centrífuga.
Em um giro constante vai-se tornando e formando, tomando novos rumos, nas ruas e nas estradas, nos países e no planeta. A força centrifuga cria fugas sociais, novos destinos e novos parâmetros.



 



Diversos pães já estão presentes nas mesas de café, começamos pelo pão francês, com trigo importado, produzido pelo português dono da padaria. Fizemos sanduiches com pão francês e mortadela italiana, para ser consumido com refrigerante americano. Uma mistura de ideias e produtos. Hoje encontramos dos pães italianos aos australianos, massas chinesas, árabes e japonesas; do caviar à rapadura.
O planeta já tem a sua própria bandeira, uma bandeira única representando a Terra seus povos e seus continentes, todos entrelaçados. Deverá ser usada quando uma primeira astronave terrestre pousar em Marte.
E se este mundo realmente acabou, se esgotou, chegou a hora de procurar outro planeta
 
 
Duas forças acontecem em um movimento de giro, uma tende a empurrar para dentro (centrípeta), enquanto outra tende a empurrar para fora (centrifuga). A força centrifuga vai superar a força centrípeta, e o ser humano deverá procurar uma saída, outro planeta, seu ponto de fuga. A tecnologia foi já construída e formada, resta saber quem serão os primeiros a embarcar e quem serão os últimos, quem embarca e quem não embarca. Os critérios de comportamento nos embarques já estão sendo definidos e ensinados. Uma komunikologia já é ensaiada nas ruas, praças e avenidas, em postes e calçadas.
 
 

Roberto Cardoso (Maracajá)
  Reiki Master & Karuna Reiki Master

 
  Plataforma Lattes
  http://lattes.cnpq.br/8719259304706553
  

ü  IHGRN – Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte
ü  INRGN – Instituto Norte-rio-grandense de Genealogia   
ü  PREMIO DESTAQUES DO MERCADO na categoria Colunista em Informática – 2013. PREMIO DESTAQUES DO MERCADO na categoria Colunista em Informática – 2014.
ü  Escritor; Ensaísta; Articulista
ü  Jornalista Científico (FAPERN-UFRN-CNPq).
ü  Desenvolvedor e Pesquisador de Komunikologia.
ü   

 

Outros textos:
 

  http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=173422
  http://www.publikador.com/author/rcardoso277/

 

 

 
 O mundo acabou em 2012
Um texto globalizado, reunido a partir de três textos já publicados.
PDF 430:


2012 – O ano que o mundo acabou
  PDF 42

O Mundo Acabou
  PDF 43

O ano que o mundo acabou
  PDF 47

 
 
 
 
 
 
 




 



quarta-feira, 22 de julho de 2015

A distância entre a tarifa e a qualidade


A distância entre a tarifa e a qualidade

 


A distância entre o valor de uma tarifa de ônibus, em uma cidade, e a qualidade do serviço prestado é muito maior do que se imagina, muito além do que se deseja e propaga, pelas faixas de rolamentos e outras faixas espalhadas pela cidade. Tarifas são calculadas pelos reajustes dos preços de combustíveis, pelos reajustes dos acordos salariais e dissídios coletivos da classe dos rodoviários, mais o índice de inflação em um determinado período. E os valores de manutenção das frotas, pelas multas, impostos e taxas; e pelas peças quebradas. Nunca pelo aumento de uma qualidade, mas sempre pelos custos de desqualificação de uma cidade. Custos de vida e de qualidade de vida; custos criados pelas vias e rodovias.

Estudantes sempre dão um primeiro passo, contra o reajuste do passe, pois são justamente eles que usam o transporte coletivo todos os dias. Avaliam um transporte com um passe livre ou pagando meia passagem. A possibilidade de avaliar, sem necessariamente depender ou precisar usar. E são sempre os primeiros acusados de promover manifestações e revoluções contra o aumento de passe, um primeiro passo contra o aumento das passagens. O que na verdade não é um simples valor de passagem, mas uma cidade oculta no valor do passe, a omissão da prefeitura e da sociedade.

A população em frente à TV, critica seus atos, considerados infantis ou estudantis, já que não tem coragem de levantar da poltrona e fazer acontecer, mas beneficia-se dos resultados positivos. Cobram inclusive outras manifestações, por outras taxas, custos e tarifas. Trabalhadores por ganharem o vale transporte do empregador, julgam não serem atingidos com os aumentos de passagens, e por temerem chegar atrasado para baterem o ponto não participam, mas também são beneficiados por conquistas alcançadas.

O retrato de uma cidade está estampado nas ruas. São as ruas que atraem os turistas. A história de uma cidade está escrita nas ruas, com nomes de ruas, avenidas e praças; bustos e esculturas, engenharias e arquiteturas. E a geografia de hoje faz a história que estará escrita amanhã. Com manifestações sociais, políticas e comportamentais.

A prefeitura por sua vez convoca e coloca forças policiais nas ruas para conter excessos nas manifestações e facilitar o deslocamento da elite motorizada, com ar condicionado e película no vidro, um modo de se excluir do que acontece do lado de fora. Usam seus carros como uma blindagem social, um escudo de alguma agressão física intencional, ou acidental, independente das manifestações. Todos os dias fazem uma manifestação ocupando ruas e calçadas. Tiram seus carros diariamente de suas garagens para ocupar outros espaços, dificultando o ir e vir de outros, com o argumento de ir e vir de si.

O direito de ir e vir termina quando o carro está estacionado. Quem deseja um carro precisa ter uma vaga de garagem em seus pontos de partida e chegada. Colocam o seu patrimônio material como argumento de seu suor e seu trabalho. Trabalho muitas vezes da exploração daqueles que usam o transporte público para ir e vir, para dar lucro ao patrão ao explorar, seu intelecto, sua produção e o seu trabalho. Automóveis não dão chances ao pedestre ao atravessar uma pista, precisam ser flagrados, advertidos e multados, com direito a recurso de dizer que estavam atrasados e com medo da insegurança nas ruas; consideram-se donos de ruas e calçadas. Com seus cavalos impõem o medo sobre os canteiros e as calçadas.

Empresário, prefeitura e usuário são os três elementos básicos do transporte público de uma cidade, sem o tripé não há a existência de um transporte, que deve tender a ter a melhor qualidade. A prefeitura tem as leis, as ruas, e as calçadas, para garantir e melhorar o sistema de transporte coletivo. Tem o poder e as regras para cobrar das empresas, e os passageiros sempre contribuindo com o lucro e a arrecadação, dos empresários e das prefeituras.

A qualidade de um transporte coletivo não pode ser medida apenas pela qualidade dos ônibus e a frequência de seus horários. O transporte começa na porta de casa, em caminho ao trabalho ou a caminho da escola. Começa com a distância da residência ao ponto mais próximo, começa por ter caminhos para andar e caminhos para chegar a uma parada de ônibus, de preferência um abrigo da chuva e do Sol, uma qualidade e uma quantidade, pelas distancias entre um ponto e outro, como atribuição da prefeitura em estabelecer as paradas e os itinerários. Cabe a prefeitura também estimar a população residente, estudante e trabalhadora; população de idosos e de deficientes, de dificuldades visuais e locomotoras; conhecer seus destinos e suas necessidades. Com dados percentuais e estatísticos estabelecer frequências mínimas necessárias. Bem como tamanho de frotas de ônibus, com suas capacidades, em pé ou sentados, folgados ou apertados, o direito de ir e vir dentro de um ônibus. A prefeitura é a grande administradora de uma cidade.

Depois da partida do ônibus vem o trajeto e as condições das ruas, asfaltadas ou com faixas exclusivas para os ônibus, facilitando o conforto e o tempo de viagem. O empresário dono do capital financeiro arca com o custeio da frota de coletivos, em troca de um lucro. E a prefeitura estabelece as regras de uma licitação. Uma permissão para explorar o sistema de transportes de uma cidade, o transporte daqueles que movimentam a economia de uma cidade. A grande responsabilidade do custo, do lucro e do conforto está a cargo de uma prefeitura e seus administradores, legisladores e fiscalizadores. A administração dos tempos e dos movimentos dos cidadãos como peças de um grande tabuleiro de um jogo, uma cidade.

 

Texto publicado em:


 

terça-feira, 14 de julho de 2015

Santa Claus Coach


Texto publicado em
Informática em Revista
Página 32
Ano VII | Nº 77 | dezembro/2012
NATAL/RN

Santa Claus Coach

Diversas palavras do vocabulário inglês já fazem parte do nosso cotidiano. Mesmo que a palavra não seja utilizada no dia a dia, podemos fazer uma associação de imagens e  conceitos e entender seu significado. Em um país amante do futebol, antes de iniciar uma partida de futebol com transmissão internacional já acostumamos com uma palavra, Coach, que aparece na escalação de um time no posicionamento onde estamos acostumados a ver o nome do treinador.

A palavra coach tanto pode designar treinador como carruagem. O espanhol seguiu com coche que significa carro e para nós de língua portuguesa podemos entender como um tipo de carruagem, que em outros tempos tinha o nome aportuguesado e consequentemente, por derivação o condutor era chamado de cocheiro. Em antigos filmes americanos, no chamado velho oeste, era muito comum ver a figura do cocheiro, aquele que conduzia as carruagens, ou diligencias e as defendia de salteadores durante o trajeto, defendia vidas e valores transportados, conhecia os caminhos e atalhos. Conhecia os riscos, as alternativas e as soluções para cada passagem estreita formada pelo relevo. Trocava rodas da carruagem quando necessário e tiros com os bandidos

Coach e coaching nos dias de hoje, época de novidades e de inovações, têm a função de defender e orientar profissionais e empresas dos percalços encontrados pelos caminhos, pelas trilhas e pelas sendas para alcançar o sucesso empresarial.

Cursos e atividades de coaching são baseados em conhecimentos, métodos e estatísticas de resultado e resposta. O que não se descarta é o feeling de cada um. A capacidade de olhar com outros olhos e enxergar outras respostas e soluções. Algo como conhecer a linguagem do Maestro oculto de Bourdieu, entender antecipadamente os destinos dos fatos. Saber aquilo que canaliza ao local certo com a melhor tomada de decisão.

Coaching é uma ferramenta utilizada no desenvolvimento de empresas e pessoas, potencializando e ajudando a conquistar objetivos, ajudando a reforçar pontos fortes e vencendo os desafios. Há alguns anos procurar um coach era exclusividade de executivos que ocupavam altos escalões. Atualmente tem sido solicitado por profissionais desde a entrada no mercado de trabalho, proporcionando um upgrade na carreira.

É chegado o mês de dezembro e Santa Claus Coach o cocheiro da carruagem puxada por renas cruzando os céus, desviando de transito, ruas interditadas e avenidas engarrafadas. Vêm trazendo os presentes desejados e solicitados no passado seja por carta ou por e-mail para serem usados no futuro. 

Merry Christmas. 

Roberto Cardoso Sócio efetivo do IHGRN

A última maçã

 


Texto publicado em
Informática em Revista
Página 31
Ano VII | Nº 75 | outubro/2012
NATAL/RN

Outubro/2012, um ano do falecimento de Steve Jobs, homem determinado e obsessivo, focado em seu trabalho, encarou situações difíceis, trabalhando e procurando informações, estudando e gerando alternativas, foi um visionário e um empreendedor.

Buscou variadas soluções e oportunidades para alcançar seus objetivos. Trabalhou em equipe desde articulações com amigos dos tempos de colégio à sedução. Era um grande sedutor quando necessário (Exame Info, out/ 2011).     

Fazia as perguntas certas às pessoas certas nas horas certas, nos lugares certos e com o produto certo. Usou de marketing pessoal à espionagem industrial nada era injustificável para alcançar o que queria. Segundo Woolfe ao trabalhar com um propósito, o trabalho toma outra dimensão e torna-se mais inspirador. Para alcançar um propósito é preciso ter uma noção geral e contínua do processo. Ser um estrategista com poder, propósitos e princípios (Patel, 2007). Facilitando a detecção de erros em qualquer fase de um processo. E o propósito de Jobs era mudar o mundo e deixar uma marca no Universo (Revista Veja, out/2011). 

Jobs foi um homem desafiador, religioso e, intuitivo. Tão revolucionárias foram as suas influencias sobre os comportamentos das pessoas, e das empresas. Desafiou John Sculley a ter um propósito, convencendo-o a sair da Pepsi e ir para uma empresa com poucos recursos e de nome pouco reconhecido. Não ofereceu mais dinheiro nem segurança, ofereceu um propósito: a chance de mudar o mundo. Salientou a Sculley que o que ele fazia era fabricar cada vez mais “água açucarada”, enquanto na Apple, teria a chance de mudar radicalmente a maneira de como o mundo se comunica, aprende e troca informações (Woolfe, 2009).

Lideranças só conseguem unificar esforços e levantar somas de capital com uma noção inabalável de propósitos Quando um líder se dedica a um propósito, e quando todas as tropas veem que sua dedicação é inabalável e verdadeira (Woolfe. 2009).

Nos anos 1970 os EUA elegiam Carter para presidente. Com o dinheiro da venda de um furgão e uma calculadora a Apple foi fundada numa garagem, por Steve Jobs e dois amigos. Um deles, Wozniak já produzia artesanalmente o Apple I. No ano de 1977 Wayne vendeu sua parte na Apple à Jobs e Wozniak, neste mesmo ano a empresa recebeu US$ 250 mil de um empresário e começou a produzir o Apple II, o primeiro computador com um drive externo de disquete.

Em 1979 Jobs e alguns engenheiros visitam a Xerox e conhecem o percussor do mouse, chegaram a novas conclusões. Em 1980 é lançada o Apple III, que fracassou e milhares de unidades precisaram ser reparadas. Começa a guerra entre Irã e Iraque, John Lenon é assassinado em NY, a Big Apple. Homenageando a filha Steve Jobs o Lisa é lançado em 1983, primeiro computador comercial com interface gráfica, em 1984 em um comercial de TV na temática do livro 1984 de Orwel. Em 1989, ano da queda do muro de Berlin, a Apple lança o Macintosh portable.  

Diante de tantos lançamentos e tanta revolução e evolução tecnologia mal temos tempo de parar e pensar. Refletir sobre o que acontece a nossa volta, o mundo não é mais o mesmo, tudo é muito rápido. O século XX terminou em 1991 (Eric Hobsbawm). 

A maçã é um símbolo grego da antiguidade na lenda de Géia a Mãe Terra. Simboliza a imortalidade, a beleza, a bondade e a renovação (Conway, 2004). Adão e Eva, Isaac Newton e Steve Jobs, se utilizaram deste símbolo e mudaram a história.  

Roberto Cardoso (Maracajá)